Em 1997, um humano perdeu a jogar xadrez contra o computador Deep Blue, da IBM. Agora, com o novo projeto de IA da tecnológica pode estar para breve a derrota do Homem na arte da argumentação.
O C-Suite Study da IBM deita por terra as conjecturas que apontavam os novos concorrentes digitais como sendo os responsáveis pelas maiores vagas de inovação nos mercados.
Os computadores da empresa contam hoje com processadores Intel, mas a imprensa internacional adianta que a gigante norte-americana já está a preparar a substituição.
A fabricante de tecnologia considera que em cinco anos a computação quântica irá tornar-se mainstream para uma nova categoria de profissionais. Também vêm aí novos avanços na inteligência artificial e na segurança online.
Uma investigação realizada no MIT Lab indica que as principais soluções de reconhecimento facial são eficazes a identificar imagens de indivíduos de pele branca, mas têm uma grande margem de erro quando o tom se torna mais escuro.
O Watson vai ajudar a Academia a tratar e a catalogar todas as fotografias registadas no festival, enviando-as depois para as publicações interessadas. O objetivo é tirar tempo a um processo considerado demoroso.
A marca vai recuperar os traços clássicos do computador, mas vai modernizar os seus componentes. Os rumores dizem que será integrado um sensor de impressões digitais e uma câmara com suporte para Windows Hello.
O seu novo sistema de transações financeiras é capaz de executar mais de 12 milhões de transações encriptadas por dia e o IBM Z conta ainda com novos mecanismos de criptografia.