A proposta legislativa já foi preparada pelo regulador das comunicações e já está em consulta pública. O Brasil cita o exemplo europeu e as intenções americanas, para considerar que este é um caminho lógico para combater o desperdício e defender os utilizadores.
A proposta foi hoje aprovada no plenário do Parlamento Europeu e pretende reduzir a acumulação de lixo eletrónico que ultrapassou as 57,4 milhões de toneladas em 2021.
Associação afirma que Portugal está cada vez mais distante do cumprimento das metas ambientais definidas pela União Europeia, acusando as entidades responsáveis pelo tratamento dos resíduos eletrónicos de estarem a recolher um terço da média registada nos anos anteriores.
No total são 57,4 milhões de toneladas de detritos elétricos e eletrónicos, o que ultrapassa o peso do maior objeto artificial da história da humanidade.
Não é só o consumo de energia elétrica resultante da mineração de bitcoins que gera números impressionantes. Um novo estudo mostra que o lixo resultante de uma atividade intensiva também para as capacidade do equipamento eletrónico, está a produzir lixo ao nível de um país.
A associação Electrão reciclou quase 50 mil toneladas de embalagens usadas em 2020. Foram reciclados dois quilos de equipamentos elétricos usados por cada cidadão, um crescimento de 20% face a 2019.
A era moderna de equipamentos eletrónicos e elétricos lançou um novo desafio para a europa: o lixo eletrónico. Perceba o que significa este termo, a importância da reciclagem e o que está a ser feito para a promover.
O e-Waste Open Innovation, uma iniciativa da ERP Portugal, LG e Startup Lisboa, quer incentivar empreendedores a desenvolver soluções ligadas à reciclagem de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos. As candidaturas estão abertas até o próximo dia 7 de novembro.
Uma nova investigação nacional revela que ainda há um longo caminho a percorrer para garantir a reciclagem dos equipamentos elétricos e eletrónicos ou prolongar o seu tempo de vida útil.
A partir de 2021 os electrodomésticos disponíveis no mercado europeu vão ter de cumprir com novos requisitos que pretendem tornar as contas da energia mais baratas e reduzir as emissões de dióxido de carbono.
Relatório divulgado pela organização mostra que, em 2016, o mundo gerou 44,7 milhões de toneladas do chamado "e-waste". O número não contabiliza equipamentos deixados no lixo comum, que depois são enviados para os aterros sanitários.
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