Figuras da indústria tecnológica como Elon Musk, do X, Mark Zuckerberg, da Meta, ou Bill Gates, cofundador da Microsoft, participaram esta quarta-feira numa sessão do Senado dos EUA, onde concordaram sobre a necessidade de regular a Inteligência Artificial (IA).
A experiência tem na base tecnologia desenvolvida pelo laboratório da Meta para a área da realidade virtual, demonstrada pelo próprio Mark Zuckerberg. Permite escrever sobre uma mesa como se lá estivesse um teclado, mais depressa do que se realmente lá estivesse um teclado.
Por um lado, o patrão do Meta acusa o seu rival de não estar a levar o combate a sério. Do outro, Elon Musk diz que Mark Zuckerberg tem recusado as localizações propostas, incluindo o Coliseu de Roma.
Mark Zuckerberg pretende combater no dia 26 de agosto e Elon Musk quer transmitir ao vivo no Twitter/X e doar receitas para caridade. Será que o combate vai mesmo acontecer ou uma grande manobra de marketing?
Mark Zuckerberg mostra-se satisfeito com os níveis de utilização do Facebook, Instagram e WhatsApp, mas a grande aposta da Meta vai continuar a ser o metaverso e a inteligência artificial e a empresa avisa que vai continuar a gerar perdas nessa área.
A nova IA generativa da Meta pretende ser um “camaleão” artístico, utilizando cinco vezes menos computação de treino da conversão de texto para imagem.
O advogado do Twitter enviou uma carta a Mark Zuckerberg acusando a Meta de utilizar informação confidencial e propriedade intelectual, através da contratação de vários antigos empregados da rede social de Elon Musk para desenvolver o Threads.
Mark Zuckerberg foi um dos multimilionários que mais viu a fortuna diminuir nos últimos meses, por causa dos receios dos investidores e é agora também um dos que mais recupera o fôlego à boleia da valorização da Meta, mas não é o único.
Além do despedimento de mais 10.000 colaboradores, Mark Zuckerberg confirma que a Meta também vai fechar perto de 5.000 vagas adicionais que tinha abertas, além de tomar medidas para aumentar a eficiência da empresa.
A popularidade do ChatGPT está a pressionar a Meta a dividir atenções entre a necessidade de criar soluções de Inteligência Artificial generativa e o metaverso.
O anúncio surge depois de John Carmack, CTO consultor da divisão de realidade virtual da Meta, ter deixado o cargo na semana passada, deixado claro que estava “cansado de lutar” contra a empresa, apontando a falta de eficiência como um dos grandes problemas.
A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
A decisão de acordo é vista com um esforço para evitar que Mark Zuckerberg volte a ter de falar publicamente sobre o tema. O fundador da rede social estava convocado para audiência no final de setembro.
O responsável deu também a entender que a Meta poderá desenvolver um sistema operativo próprio, concebido para unir todas as plataformas e equipamentos utilizados para aceder ao seu metaverso.
Mark Zuckerberg já informou os acionistas que a criação do seu metaverso vai necessitar de um enorme investimento e alguns dos seus produtos planeados não deverão estar prontos nos próximos 15 anos.
Esta é uma segunda tentativa de incluir o cofundador do Facebook nos processos relacionados com a Cambridge Analytica, que usou dados da rede social para influenciar a eleição de Donald Trump.
Os altos e baixos no mercado de ações, a inflação e outros impactos da instabilidade económica a nível mundial têm tido o seu impacto um pouco por todo o mundo e a carteira dos mais ricos do mundo também se ressente.
A organização que distribuiu a maior parte dos 350 milhões de dólares em doações do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, a escritórios eleitorais em 2020, revelou na segunda-feira que irá mudar a forma de financiamento após críticas dos republicanos.
A Meta está à procura de novas formas de monetizar as suas plataformas e uma das apostas pode passar pela criação dos Zuck Bucks, uma moeda ao estilo dos populares Robux, do jogo Roblox. Já em maio, a empresa pode também lançar um piloto para testar NFTs nas plataformas.
Além do Instagram, o Mark Zuckerberg espera também que os NFTs venham a desempenhar um papel relevante no metaverso da Meta. No entanto, para concretizar os seus planos, a empresa necessita que resolver um vasto conjunto de questões técnicas.
Numa reunião virtual com a sua equipa, o patrão do Facebook revelou as novas máximas que definem a empresa: primeiro a Meta, seguindo-se a equipa e depois a individualidade do trabalhador.