Com esta atualização, a gigante tecnológica pretende diferenciar de forma mais destacada os diferentes tipos de conteúdos na Play Store, como os jogos e as apps.
Um estudo conduzido durante dois anos analisou mais de um milhão de aplicações na loja da Google e detetou 2.040 apps com potencial de malware. Algumas são muito conhecidas.
A partir de agora passam a ser proibidas apps dirigidas a menores que possam promover o uso de álcool ou drogas, existindo também novas medidas relacionadas com recolha de dados pessoais e loot boxes.
A Google destaca o papel do Google Play Protect, que está agora integrado na própria Play Store. O sistema analisa mais de 50 mil milhões de aplicações por dia, incluindo apps integradas em plataformas não oficiais.
Fortune City, The Mindfulness App e Flutter: Starlight são apenas três dos nomes que se juntam ao restrito grupo de apps de excelência reconhecidas pela gigante tecnológicaGoogle.
A análise foi conduzida a 5.855 aplicações da loja de apps da Google. Quase 300 mostraram recolher contactos e localizações sem necessitar de uma autorização prévia dos encarregados de educação
O programa Android Excellence serve como ponte de reconhecimento para todas as apps que apresentaram um nível superior nos parâmetros da performance e do design.
O Android Instant Apps, lançado em 2017, introduzia a mesma funcionalidade para aplicações. O Google Play Instant é um rebrand a esse mesmo serviço, mas inclui agora apps e videojogos.
A Google vai passar a beneficiar as apps que demonstrarem ter menos erros, para que os criadores daquelas com pior desempenho sejam demovidos a resolver os problemas com maior rapidez.
A empresa norte-americana vai passar a destacar aplicações capazes de fornecer experiências superiores aos utilizadores Android. A cada três meses serão introduzidas duas novas coleções.
