São 12 os empreendedores que vão tentar convencer uma venture capital “de peso” a injetar dinheiro e know-how nos seus projetos. Os valores de investimento Seed e Series A variam entre os 500 mil e os 10 milhões de euros.
O ano começou bem para o sector dos bens tecnológicos de consumo em Portugal. Principalmente no que diz respeito aos telefones, já que os computadores não podem dizer o mesmo.
Já andam um pouco por todo o mundo, seja a recolher imagens de sítios recônditos, a vigiar florestas ou a participarem em corridas, mas também já fazem entregas, nomeadamente em Portugal.
A legislação foi aprovada na Assembleia da República, com a oposição dos deputados do Bloco, PCP e PEV, mas ainda tem de “passar” pelo Presidente da República e, possivelmente, “visitar” o Tribunal Constitucional.
A iniciativa criada pela Microsoft está de regresso, desta vez com o objetivo de alertar as startups portuguesas para a importância de apostarem na utilização das inovações tecnológicas e científicas.
As propostas seguiram para a comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas há cerca de dois meses, mas o presidente do grupo pediu o adiamento do prazo para a aprovação dos documentos.
As vantagens de votar através da internet para as eleições são muitas, mas também há riscos que podem levar o Governo português a recusar a proposta colocada na mesa pela oposição.
O Instituto de Telecomunicações é uma das entidades envolvidas na criação do sistema de energia que será utilizado para “alimentar” as antenas do “gigante” Square Kilometer Array.
A Blizzard anunciou também a composição dos comités de cada país que têm agora a responsabilidade de constituir a equipa que vai disputar as próximas partidas.
O documento será oficialmente apresentado esta quinta-feira e integra várias medidas concretas para o estímulo dos sectores da ciência e investigação e desenvolvimento em Portugal
Trata-se de um sensor que não necessita de pilhas ou de bateria para funcionar. Na verdade, recorre única e exclusivamente a ondas de rádio, uma fonte de energia inesgotável que existe em todo o Universo.
O .pt tem estado sempre entre os cinco países europeus que mais crescem em registo de domínios no mercado europeu. No primeiro trimestre de 2017 arrecadou o lugar cimeiro.
