Ontem a Agência Espacial Europeia comunicou que não vai manter a parceria com a Rússia nas missões à Lua que estavam previstas para este ano, em mais uma sanção ligada à guerra na Ucrânia, mas a Roscosmos não desiste da Luna-25.
Chegou ao fim a Expedição 66, marcando o regresso de dois cosmonautas da Roscosmos e um astronauta da NASA à Terra, a bordo da cápsula Soyuz MS-19 a partir da Estação Espacial Internacional.
A agência espacial russa (Roscosmos) veio a público esclarecer que as cores dos fatos usados pelos cosmonautas que chegaram recentemente à ISS são as mesmas do brasão da Universidade Estatal Técnica Bauman, de Moscovo, numa homenagem à instituição de ensino superior por eles frequentada.
As sanções ocidentais contra a Rússia podem levar à queda da Estação Espacial Internacional (EEI), avisou hoje o chefe da agência espacial russa Roscosmos, exigindo que sejam levantadas.
À medida que o conflito evolui e que são aplicadas sanções à Rússia, incluindo no setor tecnológico e espacial, há dúvidas em relação ao futuro da Estação Espacial Internacional e os planos da NASA para mantê-la ativa até 2030 podem estar em causa.
No último sábado, o produtor Klim Shipenko, a atriz Yulia Peresild e o cosmonauta Oleg Novitskiy regressaram à Terra a bordo da nave espacial Soyuz MS-18, aterrando com sucesso no Cazaquistão, após uma viagem de cerca de três horas.
Os astronautas da Estação Espacial Internacional conseguiram captar o processo de separação da doca Pirs e da nave não tripulada de transporte de carga Progress 77, tendo a oportunidade de assistir em primeira mão à “bola de fogo” formada à medida que o módulo se desintegrava ao entrar na atmosfera
O desenvolvimento do módulo de laboratório multifuncional Nauka foi marcado por vários constrangimentos e atrasos. Depois de uma transferência para o cosmódromo de Baikonur, o Nauka prepara-se agora para uma longa jornada de nove meses onde serão realizados múltiplos testes complexos.
Além da NASA, as agências espaciais europeia, russa e chinesa têm também projetos de exploração do Planeta Vermelho cujo lançamento está previsto para o verão de 2020.
Depois da falha técnica de sábado que impediu a manobra, a Soyuz MS-14 e o seu “tripulante” FEDOR voltam a tentar o acoplamento à Estação Espacial Internacional.
A Europa e a Rússia apenas têm mais uma tentativa para corrigir as falhas do teste para cumprir o próximo deadline da missão a marte ExoMars, no próximo ano.
O preço da estadia poderá chegar aos 40 milhões de dólares por semana. Um passeio espacial no exterior terá um custo adicional de 20 milhões de dólares.