As redes de organizações ligadas à energia, energia nuclear, aviação e água foram comprometidas por hackers em ataques que remontam a, pelo menos, maio deste ano. Há suspeitas de que os atacantes trabalhem ao serviço do governo russo.
Além da possibilidade de ter usado o Facebook e o Twitter para promover a disseminação de notícias falsas durante as eleições norte-americanas, a Rússia pode também ter comprado anúncios no YouTube e no Gmail, entre outros serviços.
Os ataques foram conduzidos com a ajuda de equipamentos sofisticados. Há relatos de soldados pertencentes a esta força armada que dizem ter sido abordados por estranhos que lhes sussurraram detalhes da suas vidas pessoais.
Facebook, Google e Twitter vão juntar-se a outras empresas numa audiência conjunta que tem lugar já no próximo mês de outubro. Em novembro espera-se que estas tecnológicas prestem declarações individualmente.
O presidente promulgou uma lei que proíbe a utilização de quaisquer tecnologias que permitam esconder a identidade de um utilizador na internet. O documento entra em vigor dia 1 de novembro.
O equipamento foi desenvolvido por uma empresa russa de personalização de equipamentos eletrónicos e conta com vários motivos de alusão ao encontro dos presidentes.
Três redes sociais estão na corrida pela aquisição dos direitos de transmissão dos melhores momentos da competição que se realiza na Rússia já no próximo ano.
A notícia foi avançada pela BfV, a agência de inteligência nacional alemã, num relatório publicado esta terça-feira. De acordo com o organismo, a Rússia está a tentar influenciar as eleições parlamentares do próximo dia 24 de setembro.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.