O acesso aos websites das edições em russo da BBC e da rádio e televisão internacional alemã Deutsche Welle (DW), o website independente Meduza e Radio Svoboda estão a ser restringidos pelas autoridades russas.
Em resposta ao regulador russo das comunicações que tem bloqueado o acesso a rádios e outros meios, os internautas estão a utilizar os espaços de avaliações de serviços de restauração para descrever as ações militares russas.
A comissão do Parlamento Europeu sobre a desinformação afirma estar “profundamente preocupada” sobre a propaganda e as fake news vindas da Rússia, condenando “veementemente os esforços do Kremlin”, nomeadamente contra a União Europeia
"A EA Sports está solidário com o povo ucraniano e, tal como muitas outras vozes do mundo do futebol, clama por paz e pelo fim da invasão à Ucrânia", afirmou a empresa em comunicado.
Decisão surge depois de a empresa ter limitado a utilização do Apple Pay no país, retirado da App Store as apps das televisões estatais, RT e Sputnik, e suspenso algumas das funcionalidades das suas apps de navegação.
No Mobile World Congress, em Barcelona, há vários sinais de apoio à Ucrânia, desde laços nas lapelas a cartazes com indicações para apoiar o país e a população. O stand da Rússia foi banido e agora a associação de operadores criou um fundo de 15,5 milhões de libras.
Numa carta enviada ao ICANN, o organismo que regula a Internet a nível mundial, Mykhailo Fedorov, ministro ucraniano da Transformação digital apela para que sejam implementadas “sanções estritas” contra a Rússia “no contexto da regulação de DNS”.
A Disney não vai lançar novos filmes e a Warner Bros. cancelou a estreia do The Batman na Rússia. O Meta vai restringir as suas redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp e o Twitter também anunciou medidas de boicote.
A plataforma foi criada por portugueses e quer ser um ponto unificador e de ligação entre quem precisa de ajuda e quem quer apoiar os ucranianos que continuam no país a lutar contra a invasão russa ou que estão a fugir do país.
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
Foi o próprio ministro da transformação digital da Ucrânia que lançou o desafio e a resposta tem estado a chegar. O país quer formar um exército TI para contra-atacar a Rússia, o problema pode ser que escolheu fazê-lo numa app russa, há já quem alerte.
A ciberguerra já tinha sido declarada pelo grupo hacktivista Anonymous ao regime de Putin. O coletivo lançou agora um novo vídeo onde diz que deixar alguns sites offline é só o começo e que hackers de todo o mundo, incluindo russos, podem expor em breve os segredos de Putin e da Rússia.
A rede social afirma que as mensagens que "glorificam e encorajam" a guerra são "uma violação" das regras de utilização. Milhares de publicações foram eliminadas das plataformas.
Através dos satélites da Planet Labs e da Maxar foi possível captar imagens de demonstram a evolução da ofensiva militar russa contra a Ucrânia, incluindo dos dias anteriores à invasão durante a madrugada de 24 de fevereiro.
As autoridades russas anunciaram hoje uma "restrição parcial" no acesso ao Facebook, depois da rede social norte-americana ter limitado as contas de vários meios apoiados pelo Kremlin, na sequência da invasão russa à Ucrânia.
O objetivo é ajudar os utilizadores na Ucrânia a protegerem as suas contas de possíveis manipulações vindas de atacantes russos, evitando que sejam usadas para disseminar desinformação acerca do conflito em curso.
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
O site do Kremlin é um dos que ficaram offline com ataques informáticos, confirma a Netblocks. Ainda não há muita informação sobre este ciberataque que se segue a várias ondas de ofensivas informáticas de que a Ucrânia tem sido alvo, mas fontes norte americanas avançam que os EUA podem estar a consi
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.
Entre as sanções previstas pela Comissão Europeia contra a Rússia está a limitação do acesso a mercados e a tecnologia, dois elementos chave na modernização. Os efeitos de choque dos ataques desta madrugada já se sentem nas tecnológicas ucranianas, de startups a centros de desenvolvimento de softwar
Depois de suspender temporariamente perfis que partilhavam imagens da invasão russa da Ucrânia, o Twitter diz ter cometido erros em alguns casos. Investigadores suspeitam de uma campanha massiva de denúncias perpetrada pela Rússia.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.