A sugestão foi feita por um senador russo. A presidente do conselho legislativo disse que seria "redigido um pedido" e que o Parlamento deveria questionar o CEO do Facebook acerca das "afirmações russofóbicas que tem proferido".
O Serviço de Segurança ucraniano avisou que órgãos estatais e empresas privadas podem estar em risco. A Rússia é acusada de estar por trás do possível ataque cibernético.
A Rússia foi (novamente) acusada pelos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido por ataques cibernéticos a computadores e equipamento de rede utilizado por agências governamentais espalhadas pelo mundo.
Depois de meses de uma batalha legal, um tribunal russo determinou hoje o bloqueio da aplicação que não quer partilhar o acesso aos dados de comunicações.
"Não queremos estas contas no Facebook, na Rússia, nos EUA, ou em qualquer outra parte do mundo", disse Mark Zuckerberg num post publicado na sua página.
A RKK Energia, empresa russa fabricante de mísseis e naves espaciais, quer levar turistas à Estação Espacial Internacional em 2019. Quem estiver interessado “só” vai ter que pagar 100 milhões de dólares, mas a primeira pessoa pode vir a pagar menos.
O preço da estadia poderá chegar aos 40 milhões de dólares por semana. Um passeio espacial no exterior terá um custo adicional de 20 milhões de dólares.
A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
O CEO da Apple acredita que estas plataformas têm falhado ao permitirem que as suas ferramentas de difusão sejam utilizadas para difundir notícias falsas.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
As redes de organizações ligadas à energia, energia nuclear, aviação e água foram comprometidas por hackers em ataques que remontam a, pelo menos, maio deste ano. Há suspeitas de que os atacantes trabalhem ao serviço do governo russo.
Além da possibilidade de ter usado o Facebook e o Twitter para promover a disseminação de notícias falsas durante as eleições norte-americanas, a Rússia pode também ter comprado anúncios no YouTube e no Gmail, entre outros serviços.
Os ataques foram conduzidos com a ajuda de equipamentos sofisticados. Há relatos de soldados pertencentes a esta força armada que dizem ter sido abordados por estranhos que lhes sussurraram detalhes da suas vidas pessoais.
Facebook, Google e Twitter vão juntar-se a outras empresas numa audiência conjunta que tem lugar já no próximo mês de outubro. Em novembro espera-se que estas tecnológicas prestem declarações individualmente.
O presidente promulgou uma lei que proíbe a utilização de quaisquer tecnologias que permitam esconder a identidade de um utilizador na internet. O documento entra em vigor dia 1 de novembro.
O equipamento foi desenvolvido por uma empresa russa de personalização de equipamentos eletrónicos e conta com vários motivos de alusão ao encontro dos presidentes.
Três redes sociais estão na corrida pela aquisição dos direitos de transmissão dos melhores momentos da competição que se realiza na Rússia já no próximo ano.
A notícia foi avançada pela BfV, a agência de inteligência nacional alemã, num relatório publicado esta terça-feira. De acordo com o organismo, a Rússia está a tentar influenciar as eleições parlamentares do próximo dia 24 de setembro.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.