A Rússia e a China assinaram hoje um memorando de entendimento para criar uma estação espacial na Lua. A informação é avançada pela agência espacial russa Roscosmos depois de Moscovo ter desistido de participar no programa lunar norte-americano Artemis.
Os dois grupos de hackers conseguiram infiltrar-se nos sistemas da entidade e passar despercebidos durante meses, ganhando acesso a documentos e expondo-os depois na Internet. Acredita-se que o grupo russo estaria interessado em saber quais eram os países que usariam a vacina desenvolvida pela Pfize
Documento foi aprovado na câmara baixa do parlamento e contempla o bloqueio parcial e/ou total das plataformas sociais que "discriminarem conteúdos de origem russa".
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
Por trás dos incidentes identificados pela Microsoft estão os conhecidos atacantes Lazarus Group e Fancy Bear, assim como o grupo Cerenium. A maioria das tentativas conseguiu ser travada, todas as organizações foram notificadas e foi oferecida ajuda às vítimas de ataques bem-sucedidos.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos descreve as ações levadas a cabo pelo grupo de seis hackers russos como o conjunto de ataques informáticos mais “disruptivos e destrutivos” alguma vez atribuídos a um grupo de cibercriminosos.
O exército americano afirma que é a segunda vez que a Rússia envia sondas capazes de colocar em perigo os satélites do espaço, considerando-os uma ameaça.
O ataque teve o objetivo de travar uma campanha de desinformação, lançada para causar confusão acerca dos resultados das eleições intercalares daquele ano.
Segundo a Human Rights Watch, a aplicação usada em Moscovo tem falhas profundas e viola a privacidade dos utilizadores. Os pacientes com sintomas da COVID-19 são obrigados a instalá-la e a enviar selfies para comprovar que estão em casa a cumprir a quarentena. Caso não cumpra o que lhe é pedido, o p
Embora não tenham sido revelados mais detalhes acerca do teste, ou até do funcionamento da própria RuNet, a concretização da “lei da Internet soberana” está a avançar a largos passos e a preocupar os especialistas.
Os cibercriminosos têm ligações à GRU, a agência de inteligência militar do governo russo. Os culpados são reincidentes, tendo vindo a atacar organizações desportivas desde 2016.
A acusação contra duas das maiores empresas tecnológicas dos Estados Unidos por parte do regulador russo das comunicações é apenas a mais recente medida do governo do país para tentar controlar o acesso dos seus cidadãos à Internet.
Depois da falha técnica de sábado que impediu a manobra, a Soyuz MS-14 e o seu “tripulante” FEDOR voltam a tentar o acoplamento à Estação Espacial Internacional.
A campanha de desinformação tem como objetivo aumentar a desconfiança dos europeus em relação aos partidos políticos mais ao centro, segundo notícia revelada pelo New York Times.
A Roscosmos vai levar dois turistas à Estação Espacial Internacional em 2021. Já a NASA marcou para o próximo dia 2 de março o primeiro teste da Crew Dragon.
O presidente norte-americano reverteu uma diretiva do seu antecessor que delineava o processo a adotar pelas agências governamentais antes que o país permitisse uma resposta a ciberataques.
Enquanto espera pela final do Campeonato do Mundo, pode disputar uma versão virtual do torneio e levar a sua seleção à vitória em qualquer uma destas 10 sugestões para iOS e Android.
Há cinco empresas e três indivíduos visados num novo lote de sanções. Steve Mnuchin, secretário do Tesouro dos EUA, explica que as entidades referenciadas "ajudaram a Rússia a melhorar as suas armas informáticas e colocaram em risco a segurança dos EUA e dos seus aliados".
A sugestão foi feita por um senador russo. A presidente do conselho legislativo disse que seria "redigido um pedido" e que o Parlamento deveria questionar o CEO do Facebook acerca das "afirmações russofóbicas que tem proferido".
O Serviço de Segurança ucraniano avisou que órgãos estatais e empresas privadas podem estar em risco. A Rússia é acusada de estar por trás do possível ataque cibernético.
A Rússia foi (novamente) acusada pelos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido por ataques cibernéticos a computadores e equipamento de rede utilizado por agências governamentais espalhadas pelo mundo.
Depois de meses de uma batalha legal, um tribunal russo determinou hoje o bloqueio da aplicação que não quer partilhar o acesso aos dados de comunicações.