Numa carta enviada ao ICANN, o organismo que regula a Internet a nível mundial, Mykhailo Fedorov, ministro ucraniano da Transformação digital apela para que sejam implementadas “sanções estritas” contra a Rússia “no contexto da regulação de DNS”.
A Disney não vai lançar novos filmes e a Warner Bros. cancelou a estreia do The Batman na Rússia. O Meta vai restringir as suas redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp e o Twitter também anunciou medidas de boicote.
A plataforma foi criada por portugueses e quer ser um ponto unificador e de ligação entre quem precisa de ajuda e quem quer apoiar os ucranianos que continuam no país a lutar contra a invasão russa ou que estão a fugir do país.
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
Foi o próprio ministro da transformação digital da Ucrânia que lançou o desafio e a resposta tem estado a chegar. O país quer formar um exército TI para contra-atacar a Rússia, o problema pode ser que escolheu fazê-lo numa app russa, há já quem alerte.
A ciberguerra já tinha sido declarada pelo grupo hacktivista Anonymous ao regime de Putin. O coletivo lançou agora um novo vídeo onde diz que deixar alguns sites offline é só o começo e que hackers de todo o mundo, incluindo russos, podem expor em breve os segredos de Putin e da Rússia.
A rede social afirma que as mensagens que "glorificam e encorajam" a guerra são "uma violação" das regras de utilização. Milhares de publicações foram eliminadas das plataformas.
Através dos satélites da Planet Labs e da Maxar foi possível captar imagens de demonstram a evolução da ofensiva militar russa contra a Ucrânia, incluindo dos dias anteriores à invasão durante a madrugada de 24 de fevereiro.
As autoridades russas anunciaram hoje uma "restrição parcial" no acesso ao Facebook, depois da rede social norte-americana ter limitado as contas de vários meios apoiados pelo Kremlin, na sequência da invasão russa à Ucrânia.
O objetivo é ajudar os utilizadores na Ucrânia a protegerem as suas contas de possíveis manipulações vindas de atacantes russos, evitando que sejam usadas para disseminar desinformação acerca do conflito em curso.
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
O site do Kremlin é um dos que ficaram offline com ataques informáticos, confirma a Netblocks. Ainda não há muita informação sobre este ciberataque que se segue a várias ondas de ofensivas informáticas de que a Ucrânia tem sido alvo, mas fontes norte americanas avançam que os EUA podem estar a consi
A empresa de cibersegurança ESET identificou um novo malware que apaga dados e que terá comprometido centenas de computadores em redes de organizações na Ucrânia.
Entre as sanções previstas pela Comissão Europeia contra a Rússia está a limitação do acesso a mercados e a tecnologia, dois elementos chave na modernização. Os efeitos de choque dos ataques desta madrugada já se sentem nas tecnológicas ucranianas, de startups a centros de desenvolvimento de softwar
Depois de suspender temporariamente perfis que partilhavam imagens da invasão russa da Ucrânia, o Twitter diz ter cometido erros em alguns casos. Investigadores suspeitam de uma campanha massiva de denúncias perpetrada pela Rússia.
A Rússia tem sido apontada como promotora de vários ciberataques contra a Ucrânia nos últimos anos e espera-se que a intensidade destas ameaças aumente. Uma equipa de peritos da UE, liderada pela Lituânia, foi montada para prevenir ou minimizar os efeitos de novas ações.
Os Estados Unidos e o Reino Unido acusaram a Rússia de ser responsável pelos ciberataques desta semana contra o Ministério da Defesa da Ucrânia e grandes instituições bancárias deste país.
Várias agências de segurança norte-americanas acusaram piratas informáticos apioados pela Rússia de roubarem informações “sensíveis” sobre programas do Departamento de Defesa e serviços de inteligência dos Estados Unidos, através de ataques “regulares” a empresas parceiras.
Os ataques informáticos estão na ordem do dia e a Rússia continua a ser apontada como destino de milhões de euros em criptomoedas, obtidos através de pedidos de resgate.
Ainda a 24 de janeiro, o hacker terá anunciado no fórum russo Exploit.in que estava vender o acesso ilegal ao sistema informático de uma empresa de telecomunicações portuguesa com receitas entre um a quatro mil milhões de dólares, colocando como ponto de partida 2.500 dólares.
São várias as empresas que se estão a preparar-se para as repercussões de ciberataques russos contra a Ucrânia. De acordo com especialistas de cibersegurança, um dos piores cenários possíveis poderá envolver um ataque semelhante ao do NotPetya de 2017.
O regulador russo de telecomunicações, Roskomnadzor (RKN), bloqueou hoje a página da Internet da organização de direitos humanos OVD-Info devido a uma decisão de um tribunal da região de Moscovo decretada no dia 20.
A Rússia condenou hoje a Google a uma multa recorde de 87 milhões de euros, por não remover conteúdo "proibido", um sinal da crescente pressão de Moscovo contra as grandes empresas digitais.