A gigante tecnológica norte-americana Apple retirou uma aplicação eleitoral móvel da oposição por medo de represálias contra os seus funcionários, após ter recebido ameaças de detenções na Rússia, onde as eleições legislativas começaram hoje, revelou uma fonte próxima do caso.
A aplicação Navalny é referida como uma ferramenta de interferência nas eleições, o que conduz o utilizador diretamente à página "Voto Inteligente" elaborada pelo líder da oposição russo que se encontra preso, Alexei Navalny, para tentar derrotar o partido no poder, Rússia Unida.
Segundo responsáveis do governo alemão, um grupo de hackers chamado Ghostwriter, com ligações aos serviço de inteligência militar russo, está a tentar destabilizar o panorama pré-eleitoral do país através de ciberataques e de operações de desinformação e influência.
O alerta é deixado por um conjunto de agências de segurança dos Estados Unidos e do Reino Unido, que explicam que o grupo de hackers, conhecido como Fancy Bear, APT28 ou Strontium, tem vindo a conduzir uma série de ataques de força bruta contra centenas de instituições governamentais e do setor priv
José Luís Carneiro acusou ainda o líder do PSD de "oportunismo e cinismo político" pela forma como reagiu à notícia sobre a partilha de dados com a Rússia.
A partilha dos dados pessoais da Câmara Municipal de Lisboa com a Rússia dos três ativistas anti-Putin está a gerar polémica e mereceu comentários do Presidente da República e partidos. Mas o caso não foi isolado e já terá acontecido anteriormente nos últimos anos.
Entre as entidades visadas pela nova ordem executiva de Joe Biden estão seis empresas tecnológicas russas, que são acusadas de apoiar as atividades cibernéticas dos serviços de inteligência do país.
Embora o novo Relatório Anual de Segurança Interna não mencione quais são os países culpados, especialistas apontam para a China e Rússia, detalhando que o primeiro país está associado a ataques contra instituições de Saúde e que o segundo tem na “mira” entidades estatais.
O FBI explica que os conteúdos “sintéticos”, nos quais se incluem as deepfakes, estão já a ser usados em campanhas de influência vindas da Rússia e China. Prevê-se que, durante os próximos meses, as deepfakes sejam também usadas em esquemas de spearphishing e ataques baseados em engenharia social.
O Roskomnadzor, regulador russo de telecomunicações, ameaçou hoje bloquear a rede social Twitter na Rússia no prazo de um mês caso a empresa não adote medidas concretas para eliminar conteúdos proibidos no país.
A Rússia e a China assinaram hoje um memorando de entendimento para criar uma estação espacial na Lua. A informação é avançada pela agência espacial russa Roscosmos depois de Moscovo ter desistido de participar no programa lunar norte-americano Artemis.
Os dois grupos de hackers conseguiram infiltrar-se nos sistemas da entidade e passar despercebidos durante meses, ganhando acesso a documentos e expondo-os depois na Internet. Acredita-se que o grupo russo estaria interessado em saber quais eram os países que usariam a vacina desenvolvida pela Pfize
Documento foi aprovado na câmara baixa do parlamento e contempla o bloqueio parcial e/ou total das plataformas sociais que "discriminarem conteúdos de origem russa".
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
Por trás dos incidentes identificados pela Microsoft estão os conhecidos atacantes Lazarus Group e Fancy Bear, assim como o grupo Cerenium. A maioria das tentativas conseguiu ser travada, todas as organizações foram notificadas e foi oferecida ajuda às vítimas de ataques bem-sucedidos.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos descreve as ações levadas a cabo pelo grupo de seis hackers russos como o conjunto de ataques informáticos mais “disruptivos e destrutivos” alguma vez atribuídos a um grupo de cibercriminosos.
O exército americano afirma que é a segunda vez que a Rússia envia sondas capazes de colocar em perigo os satélites do espaço, considerando-os uma ameaça.
O ataque teve o objetivo de travar uma campanha de desinformação, lançada para causar confusão acerca dos resultados das eleições intercalares daquele ano.
Segundo a Human Rights Watch, a aplicação usada em Moscovo tem falhas profundas e viola a privacidade dos utilizadores. Os pacientes com sintomas da COVID-19 são obrigados a instalá-la e a enviar selfies para comprovar que estão em casa a cumprir a quarentena. Caso não cumpra o que lhe é pedido, o p
Embora não tenham sido revelados mais detalhes acerca do teste, ou até do funcionamento da própria RuNet, a concretização da “lei da Internet soberana” está a avançar a largos passos e a preocupar os especialistas.
Os cibercriminosos têm ligações à GRU, a agência de inteligência militar do governo russo. Os culpados são reincidentes, tendo vindo a atacar organizações desportivas desde 2016.
A acusação contra duas das maiores empresas tecnológicas dos Estados Unidos por parte do regulador russo das comunicações é apenas a mais recente medida do governo do país para tentar controlar o acesso dos seus cidadãos à Internet.
Depois da falha técnica de sábado que impediu a manobra, a Soyuz MS-14 e o seu “tripulante” FEDOR voltam a tentar o acoplamento à Estação Espacial Internacional.