Apenas 14% das empresas portuguesas estão a considerar adotar Inteligência Artificial, apesar de 83,1% dos profissionais acreditarem que essa mudança traria benefícios significativos, nomeadamente no recrutamento e desenvolvimento de talento.
Há seis anos que Mafalda Nunes chegou a França, para trabalhar na Airbus. Já fez várias coisas no grupo. Agora está na Airbus Helicopters, onde dirige dois laboratórios de qualidade e 45 pessoas. Tem 29 anos.
As engenharias estão entre as áreas em que Portugal forma muitos quadros que acabam por ir trabalhar para fora. Os dados da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e do Instituto Superior Técnico mostram em que medida e para onde mais vão os seus ex-alunos.
João Fernandes saiu de Portugal há mais de 20 anos para passar dois e foi ficando. Fez carreira no CERN onde neste momento lidera o projeto de transformação da infraestrutura tecnológica do laboratório. O Porto está à distância de uma escapadinha de fim-de-semana. A carreira vai continuar a avançar
Os salários na tecnologia são pouco competitivos em Portugal e isso tem dado o mote para muitos profissionais terminarem os estudos e procurarem uma carreira internacional. Alguns fazem-no mesmo sem sair do país, a trabalhar para empresas fora. É o caso de David Sopas, que partilha a experiência e a
Procurar uma vida melhor pode significar várias coisas. Falámos com vários engenheiros portugueses que escolheram viver e trabalhar fora e percebemos que quase sempre isso quer dizer procurar melhores oportunidades de carreira e um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, com mais rendim
Os números mostram que a emigração continua a subir e que o talento qualificado escolhe cada vez mais sair do país. Mudam-se os destinos e mantêm-se razões para um fenómeno que afinal pode ter menos a ver com o nível de desenvolvimento económico dos países do que se pensava.
A escassez de talentos qualificados continua a ser um desafio para as empresas, com a inteligência artificial a surgir como a área de maior carência em Portugal, segundo dados da IDC.
Portugal manteve a posição ocupada no Ranking Mundial de Talento do IMD World Competitiveness Center. Suíça, Singapura e Luxemburgo surgem como as três economias mais competitivas entre os 67 países em análise.
Como é que a era digital e a inteligência artificial estão a alterar o talento? E porque é que a inovação ainda não deu um “abanão significativo” no sistema de ensino? Na sessão “TALENT” do primeiro dia do 33º Congresso da APDC sugeriram-se respostas.
Um estudo da Universidade Católica para a CHRLY revela que o salário continua a ser o fator de maior relevância na atração e retenção de talento. As oportunidades de crescimento e a flexibilidade completam o pódio.
Neste momento, a Milestone procura desde o perfil de trainee até senior consultant, nas áreas de SAP, QLIK, Microsoft e CISCO. A maioria das oportunidades oferece flexibilidade de trabalho híbrido.
Marketing Digital, Full-Stack Developer, Front-End Developer, Data Analyst e UX/UI Designer são os cursos que o centro de formação TechOf lança até junho, para quem quer mudar de emprego ou apostar numa carreira na área das tecnologias.
A falta de experiência comprovada é um dos maiores desafios das empresas europeias na hora de contratarem especialistas em cibersegurança, juntamente com o elevado custo de contratação e a rápida evolução tecnológica, revela um estudo da Kaspersky.
Mais de um terço das empresas em Portugal têm dificuldade em encontrar pessoas com competências digitais avançadas, indica um estudo que sugere propostas com modelos de trabalho flexíveis, melhores salários e maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal para atrair talento.
As PME têm grandes desafios a gerir temas de cibersegurança, sobretudo pela dificuldade de recrutar, mas é importante que desenvolvam soluções resilientes para enfrentar ciberataques, defende Ben Aung, neste artigo de opinião.
A atração e retenção de talento estão entre os principais desafios das organizações em Portugal mas também no Reino Unido, onde o Governo desenvolve várias iniciativas que vão da formação ao desenvolvimento de competências avançadas, também em Inteligência Artificial.
Em breve teremos ajudantes pessoais robóticos em todo o lado, para tudo o que fizermos. E não vai ser preciso explicar nada aos robots: só mandar fazer. Por exemplo, para lavar a loiça.
A inteligência artificial desempenha um papel cada vez mais relevante, implicando com várias vertentes da nossa vida, nomeadamente o trabalho. Mas como fica o talento nisto tudo e que importância têm as lideranças? Tiago Forjaz responde.
A InnoTech quer terminar o ano com 200 colaboradores e uma faturação de 7 milhões de euros, apoiada num reforço da aposta na internacionalização, que passa sobretudo pela Europa Central.
Portugal tem duas cidades na lista das 15 mais relevantes da Europa em disponibilidade de talento técnico tecnológico. Lisboa consegue mesmo ser o destaque da região (em valores per capita) em duas categorias, mostra um um estudo da Sequoia Capital.
Apesar de tornar as ameaças mais sofisticadas, a IA também tem potencial para ajudar o sector da cibersegurança a criar mais rapidamente soluções de prevenção, defesa e resposta. Mas Prakash Panjwani, CEO da WatchGuard Technologies, defende que, para já, a tecnologia não será capaz de substituir tot
A Altice Portugal avança que, desde a primeira edição do programa DarWin já foram recrutados mais de 120 trainees. O mote deste ano é a aposta no rejuvenescimento e a empresa prevê a contratação de 130 jovens talentos.