Um ano depois da invasão russa à Ucrânia, os satélites continuam a partilhar o rastro de destruição causada pelos bombardeamentos nas diversas cidades do país.
Várias estações de rádio russas transmitiram hoje alertas sobre possíveis bombardeamentos durante um ataque informático massivo aos meios de comunicação russos, quando acontece uma invasão militar da Rússia na Ucrânia.
Os movimentos russos e as suas unidades militares são mostrados para ajudar os operadores ucranianos a detetar equipamento abandonado dos territórios que foram reconquistados pelas forças da resistência ucraniana.
A Comissão Europeia adotou hoje a sua proposta de um décimo pacote de sanções à Rússia pela “guerra imperialista” lançada na Ucrânia, que abrange tecnologias críticas para a máquina de guerra russa e visa também a “máquina propagandista” do Kremlin.
A União Europeia está mais perto de integrar a Ucrânia no acordo de roaming europeu, o que permitirá aos assinantes de serviços móveis naquele país fazerem chamadas sem pagarem mais dentro dos 27 Estados-membros.
Apesar destes números, o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhailo Fedorov, destacou que as Forças Armadas ainda precisam de mais drones para observar os movimentos das forças russas.
Os ciberataques também são uma das armas de guerra usadas pela Rússia contra a Ucrânia. Os especialistas da Symantec, acreditam que o grupo de hackers, conhecido como Nodaria ou UAC-0056, é um dos principais “players” nas ciber-campanhas russas contra a o país.
O primeiro-ministro russo exortou hoje os países da União Económica da Eurásia (UEE) a desenvolverem esforços para alcançar a "soberania tecnológica", num discurso proferido no fórum internacional "Digital Almaty ", que se realiza anualmente naquela cidade cazaque.
Quase um ano depois do início da invasão da Rússia à Ucrânia, as imagens de destruição dos ataques acumulam-se nas cidades de Yakovlivka, Bakhmut e Soledar, não sendo poupados edifícios de habitação, escolas ou campos de cultivo.
Um grupo cibercriminoso “muito próximo” do Kremlin, Killnet, que tem visado nos seus ataques países pró-Ucrânia como Portugal, lançou hoje um apelo ao recrutamento de novos membros [“call to arms”], indicou à agência Lusa o presidente da empresa Visionware.
Além das imagens que demonstram a expansão do cemitério do grupo Wagner na Rússia, mais imagens captadas por satélites revelam a destruição causada pela guerra ao longo das últimas semanas em Soledar, na Ucrânia.
Zelensky alertou que nas próximas semanas "as noites podem ser bastante agitadas" e acrescentou que os dois primeiros dias deste ano foram marcados por ataques noturnos implacáveis de drones contra cidades ucranianas e infraestruturas de energia, mas garantiu que as forças do país abateram mais de 8
Os mais recentes ataques com drones da Rússia colocaram o país em alerta, havendo ameaça de cortes de internet. Os satélites da constelação Starlink continuam a ser importantes para manter o país conectado.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou ontem o nono pacote de sanções à Rússia depois da invasão da Ucrânia. Este inclui medidas restritivas para mais 200 indivíduos e entidades e limitações no acesso das forças russas a drones.
O vídeo faz parte do projeto governamental ucraniano "I Want to Live", uma iniciativa destinada a incentivar os soldados russos que estão na Ucrânia a renderem-se.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que duas bases aéreas situadas no centro do país foram hoje atacadas por ‘rones’(aeronaves não-tripuladas) ucranianos, fazendo três mortos.
Há testemunhas na cidade ucraniana Mariupol que dizem que os russos continuam a retirar corpos das ruinas dos edifícios e a enviá-los para o cemitério que continua a crescer.
Foi criada uma iniciativa para recolher donativos de computadores, smartphones e tablets que possam ser usados pelos professores e alunos ucranianos nas escolas, mas também em outros serviços públicos, entre os quais os hospitais. O foco são as zonas mais afetadas pela guerra e são precisos mais de
A página de internet do Parlamento Europeu foi hoje alvo de um ataque DDoS no dia em que a instituição aprovou uma resolução em que reconhece a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo, confirmou fonte oficial.
A Câmara de Setúbal vai impugnar as sanções que lhe foram aplicadas pela Comissão Nacional de Proteção de Dados junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada por considerar que foi desrespeitada uma lei aprovada no parlamento em 2019.
Com esta proposta, a Comissão Europeia espera reforçar a cooperação e investimentos na área da ciberdefesa, de modo a proteger cidadãos e infraestruturas da UE, apostando também num melhor processo de deteção e mitigação das crescentes ameaças.
Um relatório da Microsoft aponta que a guerra na Ucrânia aumentou os ciberataques da Rússia contra as suas infraestruturas e aliados, onde se incluem os Estados Unidos e outros países da NATO. Irão, Coreia do Norte e a China estão nos países que aumentaram os seus ataques cibernéticos.