Aquela que seria uma “rápida operação especial militar” na Ucrânia, transformou-se numa guerra longa e a invasão da Rússia soma mais de 500 dias, afetando milhões de pessoas no país. As imagens de satélite mostram a evolução da destruição das cidades ucranianas.
As autoridades de quatro províncias dos Países Baixos confirmaram hoje que as páginas digitais dos seus portos registaram quebras durante esta semana devido a ciberataques reivindicados por piratas informáticos pró-russos que contestam a entrega de tanques à Ucrânia.
Um novo boletim do Observatório de Cibersegurança do CNCS detalha que os grupos que surgiram no contexto da guerra na Ucrânia “têm características diferentes do hacktivismo do passado”. O grupo Killnet, que se afirma pró-Rússia, é considerado como um dos mais ativos.
A Ucrânia negou hoje qualquer "ligação direta" com o ataque de drones contra Moscovo, mas previu que o número de ataques deste tipo irá aumentar na Rússia.
O ataque realizado pela Rússia à capital ucraniana durante este fim-de-semana com drones causou uma vítima mortal. Diversos edifícios foram destruídos e incêndios espalhados pela capital Kiev.
A Ucrânia entrou para o centro de ciberdefesa da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte), anunciou hoje aquela estrutura sediada na Estónia, classificando Kiev tal decisão como "um passo importante no caminho" para ingressar no bloco de defesa ocidental.
Uma investigação realizada por especialistas de segurança da BlackBerry aponta para a possibilidade de o grupo Cuba Ransomware ser composto, na verdade, por hackers do governo russo.
O Departamento de Justiça norte-americano disse hoje que interrompeu uma longa campanha de ciberespionagem russa que roubou informações confidenciais de redes de computadores em dezenas de países, incluindo os Estados Unidos.
O Kremlin acusou hoje a Kiev de tentar assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin, num ataque com drones que terão visado a sede da Presidência russa na noite passada. A presidência da Ucrânia já veio negar qualquer relação com o alegado atentado.
A popularidade do jogo de eSports CS: GO na Rússia serviu como veículo jornalístico para mostrar aos 4 milhões de russos que o jogam, o horror da guerra na Ucrânia sem a censura do governo de Putin.
Nos últimos dias foram partilhadas nas redes sociais fotos atualizadas do Google Earth que mostram o nível de destruição de Mariupol, uma das cidades mais atacadas pelas tropas russas durante os primeiros dias da guerra com a Ucrânia.
A capital da Ucrânia, Kiev, voltou a ser atacada por 12 drones, durante este madrugada. As forças ucranianas afirmam que abateram 8 dos 12 aparelhos aéreos não tripulados.
Mais de três mil especialistas de 38 países começaram, na quarta-feira, o maior exercício mundial de defesa cibernética, segundo um comunicado do Centro de Excelência para a Ciberdefesa em Cooperação (CCD CoE) da NATO, sedeado na capital estónia.
Entre os sites afetados estiveram o do chefe de Estado e do Senado, numa ação que decorreu enquanto o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, se reunia com Trudeau em Toronto.
Diferentes especialistas concordam que o “ciber-exército” russo ganhou força desde o início da guerra. Nos últimos meses houve uma escalada de ciberataques, que faz antecipar a preparação de nova ofensiva no ciberespaço contra a Ucrânia e aliados.
A página de Internet da Assembleia Nacional Francesa está bloqueada desde esta manhã devido a um ataque reivindicado pelo grupo de piratas informáticos pró-Rússia NoName, em resposta ao apoio da França à Ucrânia.
General ucraniano garante que contraofensiva em Bakhmut vai começar em breve, afirmando que o grupo Wagner, que apoia o exército russo, está a ficar sem forças na região.
A Rússia voltou a utilizar drones na região de Kiev, na Ucrânia, registando um total de três mortos e sete ferido. As defesas antiaéreas ucranianas intercetaram 16 dos 21 drones de fabrico iraniano da ofensiva russa.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
A iniciativa Laptops for Ukraine já reuniu mais de 25 mil portáteis e smartphones para a Ucrânia onde vão ser usados em hospitais e escolas. 13 mil vão ser enviados nas próximas semanas.
Ao longo dos últimos 12 meses, a Internet também se tornou num campo de batalha da guerra na Ucrânia. Os especialistas da Cloudflare realçam que, apesar dos ataques e disrupções, a Internet ucraniana tem mostrado a sua resiliência e capacidade de recuperação.