A Rússia colocou oficialmente a gigante norte-americana Meta, detentora das redes sociais Facebook e Instagram, na lista de organizações “terroristas e extremistas”, abrindo a possibilidade de processos judiciais reforçados contra os utilizadores no país.
O diretor da agência de cibersegurança britânica (GCHQ), Jeremy Fleming, acredita que o Partido Comunista Chinês (PCC) está a procurar utilizar tecnologias como moedas digitais e sistemas de satélite para reforçar a influência no estrangeiro..
A desinformação não é a única preocupação dos europeus inquiridos na mais recente edição do relatório European Tech Insights. Com o atual clima geopolítico, 67,3% estão preocupados com a possibilidade de as infraestruturas críticas dos seus países serem afetadas por ataques informáticos.
A atualização do guia online de conversação criado para facilitar a integração de ucranianos na comunidade portuguesa resulta em 1.500 novas palavras, elevando para mais de 10.000 o número total.
Em direto de Kiev, do “campo de batalha”, o responsável pela área de transformação digital do Governo da Ucrânia é claro quanto aos desafios que o país tem enfrentado na cibersegurança mas mostra confiança de que a infraestrutura se vai manter resiliente com a ajuda dos parceiros.
Depois de 30 anos de trabalho nos serviços secretos ingleses, Alex Younger partilhou em Lisboa uma visão crua sobre os desafios da cibersegurança e de uma divisão cada vez mais estremada entre os grandes blocos geopolíticos. O que significa isso para as organizações portuguesas, que podem ser alvos
O grupo Killnet é pró-russo, tendo "declarado guerra" ao governo japonês por este ter revelado o seu apoio à Ucrânia. Nas últimas horas foram atacados diversos websites governamentais.
O incidente registado no Japão, que afetou um vasto conjunto de websites governamentais, surge após ataques em larga escala do grupo de piratas informáticos a websites governamentais na Itália, Lituânia, Estónia, Polónia e Noruega.
Os contornos do ataque ao fabricante de armamento que tem sido fornecido pelos aliados à Ucrânia ainda estão a ser investigados. Os hackers garantem que deu acesso a dados confidenciais da NATO, a agência garante que não mas está a investigar.
Os especialistas em cibersegurança esperavam que os conflitos na Ucrânia tivessem maior impacto no campo digital, mas a infraestrutura ucraniana tem vindo a resistir às táticas do Kremlin. São apontadas algumas razões da resiliência do país em mitigar os ataques russos.
O vídeo de 31 segundos terá passado informação considerada falsa pelas autoridades russas sobre alegados crimes de guerra executados na cidade ucraniana de Bucha.
Segundo Josef Aschbacher, diretor-geral da ESA, as negociações com a empresa espacial de Elon Musk estão ainda numa fase muito inicial e têm em vista uma solução temporária.
A Rússia vai deixar de operar a Estação Espacial Internacional (EEI) "a partir de 2024", anunciou hoje o chefe da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Yuri Borissov
A venda de NFTs já conseguiu angariar mais de 1 milhões de dólares para o esforço de guerra da Ucrânia, e a continuação do conflito faz com que o número de obras digitais continue a crescer. Agora tem uma nova coleção.
De acordo com o regulador russo das telecomunicações, a Google não tomou medidas suficientes para bloquear o que descreve como “informação falsa” acerca do conflito com a Ucrânia no YouTube.
Um grupo de piratas informáticos russos publicou hoje uma lista de mil alegados agentes dos serviços secretos ucranianos, que acusou de representarem um perigo para a Rússia.
A agência espacial russa Roscosmos foi hoje alvo de um ataque informático, um dia depois de publicar fotografias de satélite dos “centros de tomada de decisão” do exército ucraniano que a Rússia ameaçou destruir se forem atacados territórios do país.
A Comissão Europeia partilhou o relatório de prospetiva estratégica de 2022, relacionado com a transição digital e verde. Afirma que com a adoção de políticas certas, os desafios podem servir de catalisador para atingir os objetivos a longo prazo.
José Legatheaux Martins defende neste artigo de opinião que os apelos à divisão da Internet que surgiram na sequência da Guerra na Ucrânia devem ser recusados, mas lembra que o conceito de splinternet já existia antes e aponta os exemplos da China e da Rússia.
De acordo com um porta-voz do grupo de piratas informáticos russos Killnet “o ataque vai continuar” até que a Lituânia levante as restrições à circulação de bens no enclave russo.
A Microsoft fez o balanço dos quatro meses de guerra na Ucrânia, salientando a forma como os ciberataques promovidos pela Rússia se tornaram uma ameaça global, que exige a coordenação entre governos e o sector privado. Neste período, a Rússia lançou ciberataques contra 128 organizações em 42 países