PubhD é um evento mensal em que estudantes de doutoramento, das ciências às humanidades, das artes às engenharias, explicam a sua investigação no ambiente informal de um bar. Em troca, a assistência oferece-lhes as bebidas.
Terra e Vénus são semelhantes em tamanho e densidade, de tal forma que há quem lhes chame “gémeos”, embora as suas atmosferas não tenham nada em comum. Será que os cientistas seriam capazes de os distinguir se fossem vistos a anos-luz de distância?
Investigadores da universidade britânica de Cambridge descobriram que o interior de Vénus é "demasiado seco" para que alguma vez tenha tido água suficiente para albergar um oceano na sua superfície.
A canção norte-americana intitulada "The Rain (Supa Dupa Fly)" foi transmitida a partir do complexo Goldstone da Deep Space Network , no estado da Califórnia, e percorreu cerca de 254 milhões de quilómetros, explicou a NASA.
A descoberta de uma recente atividade vulcânica em Vénus está a ajudar a compreender melhor a história do planeta e a razão pelo qual teve um caminho evolucionário em relação à Terra.
A sonda vai voltar a usar a gravidade de Vénus para estreitar a sua órbita em redor do Sol. A futura passagem será a mais próxima do astro-rei até agora.
Hoje, quando marcarem 15h57 em Portugal Continental e Madeira e menos uma hora nos Açores, chega oficialmente o Verão. É o dia mais longo do ano, mas a noite também traz surpresas.
O Sol vai estar na sua posição mais alta, dando aos países do hemisfério norte o maior dia do ano. É o verão a chegar e traz uma “grupeta astronómica” interessante de ver, quando anoitecer.
O gigante Júpiter e o brilhante Vénus têm encontro marcado no céu noturno desta quarta-feira, proporcionando mais um fantástico espetáculo astronómico.
O projeto do balão robótico vai aproveitar os ventos venusianos para navegar. A Jet Propulsion Laboratory já realizou dois testes bem-sucedidos no deserto de Black Rock em Nevada.
Chamada EnVision, a missão envolve o lançamento de uma sonda em 2030 para investigar os mistérios de Vénus, nomeadamente como é que um planeta parecido com a Terra em termos de tamanho, composição e distância do Sol, e que até já teve um clima parecido, se transformou num “inferno”.
A NASA pretende aterrar em Vénus em junho de 2031, uma missão que pela primeira vai estudar o planeta em sobrevoos espaciais e com uma sonda de descida à superfície, adiantou hoje o cientista James Garvin.
Há vulcões ativos em Vénus? Como desapareceu o vasto oceano de Marte? E quais as possibilidades de existir vida fora da Terra? Estas são algumas das perguntas a que uma equipa de investigadores do IA quer responder, com a ajuda de um simulador desenvolvido pela NASA.
Uma equipa de investigadores liderada pelo IAstro traçou o mais completo perfil dos ventos de Vénus paralelos ao equador no lado noturno, ficando mais perto de explicar a interligação entre duas “características infernais” do planeta.
Através de observações feitas por sondas e dos resultados de experiências levadas a cabo na Terra, cientistas sugerem que o vulcão Idunn Mons em Vénus tem estado ativo ao longo das últimas centenas de anos.
A sonda BepiColombo passou recentemente por Vénus a caminho do seu destino e o “encontro” foi uma oportunidade única para registar novas imagens do planeta. A ESA pegou numas tantas e fez um vídeo acabado de divulgar.
As duas sondas serão colocadas na órbita de Vénus no fim de 2025 com o intuito de estudarem o seu campo magnético e a sua exosfera (camada mais externa da atmosfera). As empresas portuguesas Critical Software, Active Space Technologies e Deimos Engenharia estiveram envolvidas em vários componentes d
A NASA selecionou duas novas missões oficiais a Vénus no âmbito do programa Discovery. As missões VERITAS e DAVINCI+ receberão, cada uma, um orçamento de 500 milhões de dólares para o seu desenvolvimento e espera-se que sejam lançadas para o Espaço entre 2028 e 2030.
Vénus é um planeta de rotação lenta, mas com ventos que vão além dos mais devastadores furacões terrestres. Agora, investigadores do IA querem ajudar a compreender o que faz com tudo rode tão rapidamente ao nível das nuvens naquele planeta.
Devido aos densos e compactos “lençóis” de nuvens, chuva ácida e temperaturas elevadas, tem sido muito difícil estudar o planeta. Mas os cientistas têm vindo a estudar o planeta nos últimos 15 anos e chegaram à conclusão precisa da sua rotação.
O modelo tridimensional simula a atmosfera de Vénus com a maior resolução de sempre, até uma altitude de 150 quilómetros. A simulação está a ser feita em supercomputadores localizados em França, Portugal, Estados Unidos e Canadá.
De acordo com investigadores norte-americanos, os sinais descobertos em setembro do ano passado podem afinal ser de dióxido de enxofre, uma vez que foram encontrados numa zona da atmosfera de Vénus onde as moléculas de fosfina seriam destruídas em segundos.
No vídeo captado pela Solar Orbiter em novembro do ano passado, o ponto mais brilhante representa Vénus, que se encontrava a uma distância aproximada de 48 milhões de quilómetros. Já a Terra estava a 251 milhões de quilómetros e Marte, o ponto brilhante mais pequeno dos três, a 332 milhões de quilóm