Os algoritmos das redes sociais, como o TikTok, o Instagram ou o Facebook, sugerem imagens de atropelamentos e violência doméstica a jovens com 16 anos. O que estão estas plataformas e o Governo do Reino Unido a fazer para evitar este tipo de sugestões “para ti”?
O jovem português de 17 anos detido na quinta-feira no norte por suspeitas de homicídio e incitamento ao ódio e à violência, que levou à morte de uma rapariga no Brasil, ficou hoje em prisão preventiva, segundo fonte judicial.
Morte e mutilação de animais, automutilação grave de jovens, propaganda nazi e venda de pornografia infantil eram algumas das práticas promovidas no grupo no Discord promovido pelo jovem que a Polícia Judiciária deteve em Portugal.
A tecnologia de deepfakes não é usada só com cantores ou atores. Qualquer pessoa pode ser vítima de uma chantagem com base neste tipo de imagem manipulada, ou alvo de brincadeiras sem graça para criar conteúdos íntimos. Como deve agir se lhe acontecer a si? Os mesmos recursos valem para vítimas de o
Grupos de WhatsApp partilhados entre amigos ou colegas de escola e Stories no Instagram estão entre os lugares preferidos para divulgar deepfakes que juntam o rosto de alguém, a uma pose ou comportamento que não teve, muitas vezes de cariz sexual. Os números de denúncias e de vítimas menores estão a
Entre os vídeos identificados pelos especialistas do Tech Transparency Project incluíam-se, por exemplo, cenas que retratavam tiroteios em escolas ou outros locais, demonstrações dos danos que podem ser causados por armas ou guias para modificar armas.
Mais de 800 conteúdos relacionados com terrorismo e organizações violentas de extrema-direita foram retirados da Internet pela Europol, anunciou hoje o Centro de Informações contra o Terrorismo e o Crime Organizado (CITCO) de Espanha, que coordenou a operação.
A monitorização digital numa relação, desconfianças e ciúmes, acabam muitas vezes em violência doméstica. A campanha da rede europeia tem por objetivo sensibilizar os possíveis abusadores.
Outubro é o mês europeu da cibersegurança e da prevenção e combate ao bullying e cyberbullying, e vão ser organizadas várias sessões que abordam as formas de gerir a violência que é exercida sobre os jovens nos vários espaços e plataformas online.
Os Uber Files vieram pôr a nu uma estratégia agressiva, que nos primeiros anos de vida a Uber terá usado para crescer, influenciar a opinião pública e pressionar governos. A Uber de hoje admite erros e garante que a empresa é literalmente outra.
Depois da “whistleblower” Frances Haugen testemunhar no senado dos Estados Unidos, surgem agora mais detalhes acerca das práticas da empresa liderada por Mark Zuckerberg através dos Facebook Papers, que expõem as suas falhas, incluindo no que toca à moderação de conteúdo.
A gigante chinesa de videojogos anunciou hoje que vai usar tecnologia de reconhecimento facial nas suas plataformas para evitar que menores se façam passar por adultos para poderem jogar durante a noite.
A União Europeia (UE) adotou esta terça-feira um regulamento que permite a remoção rápida de conteúdos terroristas em linha e estabelece um instrumento comum nos Estados-membros para enfrentar ameaças, anunciou o ministro da Administração Interna português, Eduardo Cabrita.
O Roskomnadzor, regulador russo de telecomunicações, ameaçou hoje bloquear a rede social Twitter na Rússia no prazo de um mês caso a empresa não adote medidas concretas para eliminar conteúdos proibidos no país.
A organização já tinha identificado situações de abuso contra as mulheres, por violência ou liberdade de expressão, na plataforma de microblogging e agora mostra que o Twitter ainda não fez o suficiente para resolver o problema.
A morte de George Floyd às mãos da polícia em Minneapolis gerou uma onda de contestação online e nas ruas de cidades norte-americanas. São várias as empresas tecnológicas e CEOs que estão a manifestar o seu apoio aos manifestantes, embora algumas mensagens estejam a provocar polémica entre os intern
Hoje, 31 de dezembro, é o último dia para votar na palavra que melhor resume 2019. Além de «sustentabilidade» e «violência [doméstica]», está igualmente na corrida ao lugar cimeiro do pódio “desinformação”.
Já estão abertas as inscrições para uma formação online destinada a professores e educadores, encarregados de educação e outros interessados, focada na forma de prevenir e agir perante o bullying e ciberbullying.
A decisão do YouTube é tomada poucas semanas depois de chamar para a plataforma "empresas que não se importassem de ver as suas marcas publicitadas em vídeos mais ousados".
A rede social e a plataforma de vídeos estão no topo da lista dos serviços online em que as crianças correm um maior risco de aceder a conteúdos relacionados com violência, bullying e sexo.