Já está. Era uma questão de tempo até que este relato surgisse. O sistema operativo da Google é conhecido pela abertura que dá aos programadores para criarem as suas próprias versões do Android e a versão wearable já está a sofrer o mesmo tratamento.
A Unbabel é uma startup portuguesa que desenhou um serviço de tradução suportado numa lógica colaborativa. O tradutor pode ser cada um de nós, agora não só no PC mas também no telemóvel.
Numa altura em que muitas séries televisivas já entraram no seu habitual hiato até à reentrada em setembro, os seguidores podem procurar outras formas de se manterem ligados à ficção da história preferida. Através de aplicações e jogos por exemplo.
Mais uma notícia que coloca o sistema operativo da Google no centro das atenções. As versões 4.1, 4.2 e 4.3 do Android têm uma vulnerabilidade que entre outras falhas, faz com que o telemóvel execute sozinho chamadas de valor acrescentado.
É a mais recente vaga de jogos que está a invadir as lojas de aplicações. O conceito é simples: ajudar uma bola a percorrer um determinado circuito. A prática é que é mais difícil. O Follow the Line é apenas um desses exemplos.
A aplicação Yo deu que falar… e continua. Entretanto já surgiram clones que procuram melhorar ou diversificar as opções do conceito. Um deles nasceu em Lisboa.
No outono vai haver um novo Android. O sistema operativo da Google vai sofrer a maior remodelação visual desde 2011 e aposta sobretudo no aproveitamento do espaço, nas cores e nas formas simples.
A guerra dos wearable não se faz só com relógios. Faz-se também com software que possa dar significado aos dados reunidos por um vasto número de equipamentos de diferentes categorias.
Suporta ecrãs quadrados e redondos, à espera que surjam diversos designs no mercado. O sistema operativo para wearables da Google vai tentar responder às exigências de cada momento.
Chama-se Material Design e representa uma das maiores evoluções visuais que o Android sofreu nos últimos tempos. A mudança vai-se estender ao Chrome e às versões Web dos serviços, criando uma unificação entre plataformas.
A Google está decidida a ligar todas as pessoas do mundo e percebe que para isso não bastam conexões de Internet, são precisos dispositivos. O Android One é um ecossistema de baixo custo.
Com a aplicação Elevate – Brain Training o utilizador pode levar o cérebro a um nível superior, treinando a destreza linguística. Como o serviço está em inglês, o “treino” conta a dobrar para os utilizadores portugueses.
O coração tem razões que a própria razão desconhece e o mesmo se passa com alguns fenómenos das tecnologias. Neste caso estamos a referir-nos à Yo, uma aplicação que serve para dizer isso mesmo: "Yo".
Pode estar por dias a apresentação de novidades no portfólio de telemóveis Nokia X, a linha de equipamentos da Microsoft com sistema operativo Android.
Juntando história, cultura e turismo, a app Rewind Cities abre a partir de hoje novas possibilidades de descoberta da cidade de Lisboa em smartphones Android.
Por norma as aplicações de alto perfil não costumam ter uma diferença de lançamentos tão grande entre os principais sistemas operativos. Mesmo depois de ter negado rumores sobre o desenvolvimento da aplicação, eis que a Nike tira um coelho da cartola.
Chama-se Víago a nova proposta móvel da Garmin na área dos sistemas de navegação e está disponível por 99 cêntimos, valor mais baixo do que o apresentado pelas restantes alternativas da empresa.
A partir de hoje já é possível pagar o estacionamento do automóvel em Lisboa usando o telemóvel. Uma aplicação lançada pela EMEL pode funcionar como carteira virtual em 10 mil lugares da capital.
A aplicação Swiftkey leva para os sistemas Android um teclado alternativo àquele que é disponibilizado na plataforma. A aplicação era paga mas a partir de agora é gratuita.