Ao olhar para o iSwipe existe ali um certo aspeto do Watch OS da Apple - daí talvez o nome escolhido começar com o tradicional ‘i’ da marca da maçã. Mas a utilização mostra-se uma agradável surpresa.

Tudo começa com um ponto semi-transparente que fica sempre ativo no ecrã do telemóvel. O utilizador pode arrastá-lo para qualquer parte, sendo possível afastá-lo do teclado quando está a escrever, mas tê-lo ‘lá em baixo’ em smartphones que são grandes e complicados de dominar só com uma mão.

Depois o que o utilizador tem são várias esferas que dão acesso às aplicações. Deslize para os dois lados para ver as esferas em movimento, isto é, para ver novas aplicações.

Na parte inferior também é possível trocar sem grande esforço entre as aplicações mais recentes, definições de sistema que permitem por exemplo ligar o GPS ou o Wi-Fi e também é possível definir as aplicações favoritas.

Depois de ter tudo arrumado à sua maneira, arrisca-se a ter nas mãos uma grande ferramenta de produtividade. Não pelo que lhe permite fazer, mas pelo conforto com que lhe permite chegar às verdadeiras aplicações produtivas.

Um dos grandes problemas é o facto de a aplicação tentar impingir ao utilizador o download de outras aplicações parceiras.