Na semana passada a Huawei apresentou a série de smartphones P40 com algumas novidades, também eles já sem Google Mobile Services. No entanto, ao que tudo indica a versão Pro conta com peças de três empresas americanas: Qualcomm, Skyworks e Qorvo. Numa altura em que o bloqueio norte-americano à fabricante chinesa se prolongou até 15 de maio, são necessárias licenças para tornar possível as negociações e confirmada está só a autorização da Qualcomm. Quanto às outras duas restantes empresas a questão ainda não está clara.
A notícia é avançada pelo Financial Times, que garante ter encomendado uma desmontagem do P40 Pro. A conclusão detalhada é a existência de módulos front-end RF, ou seja, o circuito desde os recetores de antena e o audio mixer do smartphone, e de antenas americanas no mais recente telemóvel topo de gama da Huawei que o SAPO TEK já testou.
O Android Central entrou em contacto com a fabricante chinesa para clarificar esta situação e, até ao momento, não obteve resposta por parte da empresa.
P40: qual a aposta da Huawei?
Eleito como o novo "rei" da fotografia dos smartphones, o P40 Pro faz parte da série P40, que integra três modelos, todos preparados para o 5G. No entanto, só o P40 e o P40 Pro chegam em abril às lojas, com a versão mais artilhada prevista para junho.
O Huawei P40 tem um preço de 829,90 e o P40 Pro começa nos 1049,99 euros para a versão de 256 GB de armazenamento. Os preços estão em linha, e até acima, dos que a Huawei definiu para o P30, que custava 799 euros na versão "normal" e 1.099 euros na versão Pro com 256 GB. Recorde-se ainda que, quando foi lançado, o P20 tinha um custo de 699 euros na versão normal e 899 euros na versão Pro.
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