Jessica Rosenworcel, presidente da Federal Communications Commission, afirma que a nova proibição se afirma como uma parte importante das medidas que a entidade reguladora está a tomar para proteger os Estados Unidos de "ameaças à segurança nacional na área das telecomunicações".
Apesar do embargo dos Estados Unidos, a Huawei continua no Top 10. Já o TikTok foi a marca que mais rapidamente cresceu no último ano, em 215%, assumindo o 18º lugar das marcas mais valiosas.
Devido às restrições impostas pelos Estados Unidos, a Huawei pode colocar nas lojas entre 70 a 80 milhões de smartphones neste ano. No ano passado, o número de equipamentos distribuídos rondava os 189 milhões de unidades.
A Huawei defende que a atuação da Federal Communications Commission foi além dos seus poderes, numa decisão inconstitucional e arbitrária, e apela à retirada da empresa da lista de ameaças à segurança dos Estados Unidos.
Apesar do compromisso para salvaguardar as redes de telecomunicações norte-americanas de empresas que, como a Huawei, representam uma ameaça à segurança nacional, ainda não existe um total consenso no que toca a manter a fabricante na “lista negra” do Departamento do Comércio.
O smartphone vai usar o novo processador Kirin 9000, o primeiro com arquitetura de 5 nm com suporte 5G. O smartphone apresenta-se em versões standard, Pro e Pro+. A gama começa com preços nos 899 euros e vai até aos 2.295 euros no luxuoso Porsche Design.
As relações com a China e as empresas chinesas, mas também a utilização da tecnologia 5G da Huawei, estiveram no centro de uma entrevista do embaixador norte-americano em Lisboa, que alertou que escolher a China em questões como o 5G pode ter consequências em matéria de Defesa. O Governo português j
Na primeira declaração pública desde a entrada em vigor das mais recentes restrições da Administração Trump, Guo Ping, presidente rotativo da Huawei, admite que a fabricante chinesa está numa “situação difícil”, sublinhando que a "batalha pela sobrevivência" é agora o seu principal objetivo.
Depois de diversos prolongamentos, o último regime de exceção acabou a 13 de agosto e não voltou a ser renovado até agora. Os utilizadores de smartphones Huawei deixaram de poder atualizar os seus equipamentos.
O Reino Unido está a avaliar o impacto da Huawei na infraestrutura de redes 5G do país após os Estados Unidos decretarem novas restrições à fabricante chinesa. O Executivo de Boris Johnson receia que a empresa recorra a equipamento cujo nível de segurança ainda não foi testado devido às sanções nort
O Financial Times desmontou o novo smartphone topo de gama da Huawei e garante que o P40 Pro conta com peças de três empresas americanas. No entanto, a única licença confirmada que permite que isso aconteça é a da Qualcomm.
A medida tem como objetivo garantir que a Huawei não tenha acesso a tecnologia de ponta e, agora, necessita apenas da aprovação de Donald Trump para avançar. Contudo, prevê-se que o bloqueio acabe por ter mais consequências negativas para as fabricantes norte-americanas.
Para já, a aplicação da medida está a ser estudada e ainda não passou pelo processo de aprovação de Donald Trump. No entanto, poderá ter um forte impacto na produção da Huawei, trazendo também consequências negativas para fabricantes nos EUA.
As provas encontradas pelos Estados Unidos teriam sido partilhadas com países como o Reino Unido e a Alemanha no final de 2019. A fabricante chinesa tem vindo a negar repetidamente a acusação de que instala backdoors nos seus produtos.
O acordo entre a Huawei e a TomTom é um sinal de que a fabricante chinesa continua a apostar “em força” em alternativas aos serviços e aplicações da Google com o reforço da plataforma Huawei Mobile Services.
Uma comitiva de oficiais norte-americanos alertou o governo de Boris Johnson para os riscos da utilização de tecnologia da Huawei, apresentando um dossier com novas informações acerca das consequências da sua futura decisão.
O período de pré-venda do primeiro smartphone da Huawei após o bloqueio comercial norte-americano já começou. As vendas começam no dia 8 de janeiro, mas apenas para quem se tenha registado anteriormente no website da marca.
A fabricante chinesa tinha já deixado claro que considerava que a decisão do regulador norte-americano era não só ilegítima, como também baseada em informações seletivas, insinuações e suposições equivocadas.
Em causa está a decisão do regulador americano de impedir qualquer empresa de telecomunicações americana de recorrer ao fundo de 8,5 mil milhões de dólares para compras de equipamento da Huawei e da ZTE.
Ainda antes da decisão ser conhecida, o chairman da fabricante chinesa mostrava-se confiante de que se fossem as empresas americanas a estarem impossibilitadas de vender para a Huawei, a situação "causaria um dano maior".