Depois do bom momento de 2015, como é que vai estar o mercado de outsourcing dentro de quatro anos? Tiago Catarino, responsável de vendas da Olisipo, ajuda a responder.
Os drones parecem ter vindo para ficar e até são apontados como origem para (pelo menos) uma profissão no futuro: condutor dos ditos drones. No imediato precisam de legislação para regular o seu uso e foi sobre o tema que quisemos saber a opinião dos nossos leitores.
Faturar os seus clientes de forma eletrónica permite aumentar a produtividade e dispensar os colaboradores para outras tarefas. As poupanças (do custo de emissão/receção das faturas) são significativas, ainda mais considerado o (baixo) nível de investimento exigido, explica Wilques Erlacher.
António Bob Santos analisa as propostas da Comissão Europeia para a Economia Colaborativa e o seu impacto, mas deixa também um repto ao executivo português.
Os riscos de segurança informática não páram de crescer, assim como a complexidade nas organizações. Andreia Pinto Teixeira aborda passo a passo o que as empresas devem fazer para se prepararem e protegerem.
São várias as fases que conduziram à mecanização de tarefas com questões colocadas a diferentes níveis. João Pires da Cruz, PhD em Física, faz um ponto da situação do conceito.
Rui Conceição, da Amen.pt, defende que se o domínio é o nome próprio de uma marca no mundo online, a extensão passou a ser o seu apelido, numa internet onde as opções de personalização são cada vez mais e onde as empresas têm de saber tirar partido disso.
Com o seu último lançamento a Apple voltou a apostar num iPhone de dimensões mais reduzidas. A falta de filas à porta das lojas quando o modelo foi lançado foi um sinal de que a estratégia não gerou grande entusiasmo. Entre os leitores do TeK também não.
A situação competitiva de Portugal degradou-se nos últimos anos, em termos globais, e Francisco Jaime Quesado garante que temos pela frente uma batalha da mudança estrutural. O Start Up Portugal é uma nova resposta para as questões que se levantam.
Sabe o que é publicidade programática? A OLAmobile é uma das empresas que explora este mercado e Luís Garcia, project director da empresa, explica o conceito.
Um Googler explica como a aprendizagem automática (machine learning) irá, em breve, tornar o seu smartphone numa solução mais eficiente e decisiva para resolver problemas
A utilização eficaz dos dados exige a sua integração na estratégia de gestão dos dados e da informação no contexto das atividades desenvolvidas pela organização, mas há outros requisitos, sugere José Oliveira, CEO da BI4ALL.
Maximizar a eficiência dos centros de dados é um dos objetivos das empresas e há alguns princípios básicos que devem ser aplicados para garantir o investimento sem comprometer a disponibilidade e sustentabilidade do negócio.
O plano Justiça Mais Próxima tem uma grande componente tecnológica e de inovação. Na sua primeira entrevista desde que tomou posse, Anabela Pedroso, secretária de Estado da Justiça, explica opções de projetos já em curso e planos de evolução para os sistemas que suportam a área judicial e os registo
Nuno Godinho, da PrimeIT, admite que Portugal tem boas condições para ser um dos países a fornecer serviços de nearshoring mas é preciso saber explorar os fatores positivos.
Simplicidade, facilidade de gestão, maior rentabilidade e necessidade de integrar a gestão de daados na cloud híbrida são fatores aos quais os administradores de armazenamento têm de se adaptar, avisa Daniel Cruz.
As empresas têm de se adaptar aos novos ritmos de transformação, quer a nível de processos quer a nível de recursos. Joana Carneiro, da Fujitsu Technologies, dá algumas pistas sobre a melhor forma de fazer a mudança.
Os efeitos negativos das agressões em ambiente digital podem prolongar-se no tempo e é preciso que pais e educadores estejam atentos, mas também que tenham as ferramentas para protegerem os jovens.
A eficiência operacional e das decisões podem ser postas em risco pela má qualidade de dados numa organização. Rui Borges defende que há processos que as empresas devem implementar para resolver este problema.
Na teoria tudo parece fácil, mas é quando as organizações começam a lidar com a complexidade das ferramentas e a avalanche de mensagens e contactos que as redes sociais se podem tornar um problema. Ana Neves explica como se pode contornar a situação.
Mais valor e eficiência são fatores centrais para a sociedade portuguesa, defende Francisco Jaime Quesado num artigo de opinião onde o Plano Estratégico de Serviços Partilhados da Administração Pública (PESPAP) tem um papel relevante.
Há vários fatores a ponderar quando as empresas avaliam a utilização de ferramentas sociais. Ana Neves passa os argumentos em revista e fala dos critérios de seleção das plataformas.
Nas últimas semanas o caso Apple/FBI fez correr muita tinta. Para a maioria dos leitores do TeK que participaram numa votação, a dona do iPhone devia ter colaborado com as autoridades e facilitado o acesso aos dados do cliente envolvido num tiroteio onde morreram 14 pessoas.