Desde abril de 1990, o Hubble fez 1,6 milhões de observações de mais de 53.000 objetos astronómicos. Muitas resultaram em novas descobertas, outras “apenas” em imagens arrebatadoras. No dia em que festeja o 34º aniversário, há mais uma para conhecer.
O experiente telescópio Hubble desta vez aventurou-se numa verdadeira “caça aos asteroides”. Mas não aos maiores e sim aos de pequena dimensão, bem mais difíceis de ver. Com direito a vários “photo bombs”, os resultados superaram as expectativas.
Chama-se Lunar Horizons a nova missão da ESA, criada em conjunto com a Epic Games e a Hassell, como “experiência intensa e imersiva” para o Fortnite. O convite da agência espacial europeia é para vestir a skin de astronauta e explorar o polo sul da Lua.
Os buracos negros estelares formam-se a partir do colapso de estrelas de grande massa e os anteriormente identificados na Via Láctea são, em média, cerca de 10 vezes mais massivos que o Sol. Este é mais do triplo e está extremamente perto da Terra.
Com a autorização da ANAC, a Connect Robotics pode começar as operações por drone na cidade de Lisboa. A startup incubada na inCoimbra aponta ao sector da saúde, para o transporte de medicamentos e amostras biológicas.
Durante o espetáculo celeste que correu uma pequena parte do mundo, a Lua cruzou duas vezes o campo de visão do satélite Proba-2, com cada passagem a resultar num eclipse solar parcial. A ESA pegou nas imagens e fez um vídeo.
Desta vez a Lua foi vista a “tapar” completamente o Sol em algumas regiões da América do Norte, mas Portugal também vai ter direito a ver ao raro “espetáculo” de um eclipse solar total. Por enquanto, correm o mundo as imagens deslumbrantes deste.
O eclipse solar desta segunda-feira só vai poder ser visto em algumas partes do mundo - e a partir da Estação Espacial Internacional -, mas há esperança para os que ficam de fora, uma vez que a NASA vai transmitir mais uma “passagem” da Lua à frente do sol em direto.
Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
Apesar de frequente “por cá”, o efeito glória - uma espécie de arco-íris circular - só tinha sido observado uma vez no resto do Sistema Solar, no planeta Vénus. Agora foi encontrado num exoplaneta infernal por uma equipa liderada por um investigador do Instituto de Astrofísica.
Enquanto a sonda Solar Orbiter tem lugar na primeira fila, com uma vista exclusiva para a coroa do Sol que permitirá registar erupções perigosas, a missão Proba-3 vai testar o hardware em terra, para garantir que tudo funciona quando tiver de criar eclipses artificiais no espaço.
A sonda Solar Orbiter está a alcançar o ponto mais próximo do Sol e apesar de ser a altura mais importante para as atividades científicas, está sujeita às condições imprevisíveis do astro. Saiba os planos da ESA e a NASA para mitigar possíveis problemas.
A ESA quer estudar um mundo oceânico em torno de Júpiter ou de Saturno, mas qual das luas dos planetas gigantes é a ideal para procurar vida extraterrestre? Uma equipa de cientistas liderada por uma portuguesa apresentou argumentos.
Entre a comunidade cientifica, há quem se mostre cético quanto à necessidade de continuar a fazer voos espaciais com humanos, quando há robots que podem fazer o trabalho, e defenda que essa parte da exploração do Espaço deve ser deixada para os bilionários que podem pagar as viagens.
A equipa usou uma técnica denominada asterossismologia, que mede as oscilações das estrelas. Estas dão vislumbres indiretos do interior das estrelas, de forma análoga aos terramotos, que fornecem detalhes do interior da Terra.
Chamados Shakti e Shiva, os dois fluxos de estrelas descobertos pelo telescópio espacial da missão Gaia são tão antigos que, provavelmente, surgiram antes de a Via Láctea crescer e adquirir o atual formato em espiral.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
O equinócio da Primavera no hemisfério norte aconteceu na madrugada desta quarta-feira, 20 de março, e a Agência Espacial Europeia não quis deixar passar o momento em branco.
No dia em que assinalou 5 anos de atividade, a Agência Espacial Portuguesa partilhou números do ecossistema do espaço em Portugal, que vão integrar um catálogo que deverá ser divulgado em breve. Há mais empresas e investimento, mas nem tudo está em paz no sector.
Na primeira vez em que voar, o Foguetão Ariane 6 vai dar boleia a uma série de experiências científicas e satélites. Entre as missões de nove países que vão ser lançadas no espaço está o ISTSat-1, construído pelo Instituto Superior Técnico.
As jovens protoestrelas IRAS 2A e IRAS 23385 ainda não têm planetas a formar-se em seu redor, mas, segundo o telescópio James Webb, contêm ingredientes-chave essenciais à vida, capazes de criar mundos potencialmente habitáveis.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?