Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.
De todas as atmosferas conhecidas, a de Titã é a mais semelhante àquela que se pensa ter existido na Terra primitiva. É por isso que está a ser usada em testes para futuras observações de exoplanetas, como um estudo conduzido por uma equipa de investigadores portugueses.
Mergulhando profundamente no espaço e no tempo, James Webb apontou a GN-z11, uma galáxia do “início dos tempos” excecionalmente luminosa. Mas por que é tão brilhante? O supertelescópio parece ter encontrado a resposta.
Depois do PoSAT-1, lançado há 30 anos, Portugal vai voltar a deixar a sua “pegada espacial” através do Aeros. Com a missão de estudar os oceanos, o novo satélite foi testado pelo Grupo ISQ e seguirá à boleia de um Falcon 9, da SpaceX, dentro de alguns dias.
Conhecido como Planum Boreum, o terreno que rodeia o polo norte de Marte é fascinante pelas suas caraterísticas únicas. A beleza da paisagem foi retratada pela sonda Mars Express numa nova imagem.
O telescópio espacial James Webb localizou traços de uma estrela de neutrões no centro de uma nebulosa em redor de uma supernova. Até agora não tinha sido possível observar o fenómeno que os astrónomos já tinham antecipado em modelos teóricos.
Lançado em abril de 1995, o ERS-2 forneceu dados importantes sobre a superfície terrestre, temperatura dos oceanos, camada de ozono e extensão do gelo polar que revolucionaram a nossa compreensão do sistema terrestre. Também foi chamado a monitorizar e a ajudar na resposta a desastres naturais.
Estava escondido mas à vista de todos. Só com a ajuda do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO) é que os astrónomos conseguiram medir o brilho deste quasar que dizem ser o objeto mais luminoso alguma vez observado.
O telescópio espacial Euclid começou oficial e efetivamente a “trabalhar” na missão de criar o maior e mais detalhado mapa 3D do cosmos, com o objetivo de dar a conhecer a composição e evolução do “universo negro”.
A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
Com um primeiro voo previsto para entre 15 de junho e 31 de julho de 2024, o foguetão Ariane 6 vai a caminho da plataforma de lançamento, na Guiana Francesa. Enquanto isso, a ESA faz questão de mostrar imagens da desmontagem do modelo de teste, explicando a importância do processo.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
O astronauta Marcus Wandt também escolheu a Cupola, na Estação Espacial Internacional, como o seu local preferido. E partilha em vídeo a vista extraordinária e única do Planeta Terra.
A ESA deverá decidir durante o segundo trimestre de 2024 o local de aterragem dos primeiros voos da nave reutilizável de carga Space Rider e Santa Maria, nos Açores, continua a ser uma das melhores opções.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
O ESA BIC Portugal está aberto a empreendedores, startups, PME, investigadores e estudantes que queiram criar ou impulsionar os seus negócios. O apoio financeiro é de 50 mil euros, ou até 125 mil euros de investimento em parceria com a Portugal Ventures, para os projetos selecionados.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
Chama-se Ouroborous-3 e usa o calor gerado pela combustão para derreter a fuselagem de plástico, que serve como um dos combustíveis. O projeto tem vindo a ser testado desde 2018 e, agora, os cientistas querem fazer melhorias ao sistema e aumentar a escala do projeto.
Depois de um primeiro adiamento, o voo privado da Axiom Space foi lançado com sucesso pela SpaceX à boleia de um foguetão Falcon 9, em direção à ISS. Os quatro autronautas já partilharam as suas primeiras impressões da viagem.
Depois de um primeiro adiamento, a Axiom Space está confiante no lançamento, esta quinta-feira, do Ax-3, o voo que marca a estreia da primeira missão espacial comercial com um astronauta da ESA, Marcus Wandt.
É já no dia 2 de fevereiro que será lançada uma nova edição da iniciativa PROSSE (PROdex for Science in Space Exploration). Para assinalar o lançamento, há um seminário informativo onde serão conhecidos os projetos aprovados durante o primeiro concurso.
A Ax-3 será a primeira missão espacial comercial com um astronauta da ESA. Marcus Wandt segue com mais três companheiros à boleia da Crew Dragon, da SpaceX, e leva “na bagagem” a experiência Muninn.