Na mesa estão duas opções diferentes para trazer os recipientes com as amostras do solo de Marte para a Terra, mas o programa entrou em pausa devido aos custos elevados e fora do orçamento da NASA.
Um novo estudo aponta que a formação da Lua, numa colisão entre a Terra primitiva e um protoplaneta do tamanho de Marte, possa ter ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, sendo mais velha do que presumido.
Se acha que o pó na sua casa é um problema, não sabe o que é lidar com pó lunar. A NASA está a desenvolver tecnologias para resolver este desafio e garantir missões espaciais mais seguras.
Como surgiram as duas pequenas luas Fobos e Deimos de Marte? A destruição de um asteroide perto do planeta pode ser a resposta, segundo simulações realizadas com supercomputadores.
A Terra já tinha surgido em perspetiva no lançamento, mas agora é protagonista, a par da Lua, na primeira “sessão fotográfica” da autoria dos instrumentos a bordo da missão de defesa planetária da Agência Espacial Europeia.
Enquanto percorre Cratera Gale, o rover Curiosity descobriu novos detalhes sobre como o clima em Marte passou de potencialmente adequado, com evidências de água líquida à superfície, a um ambiente inóspito para a vida terrestre como a conhecemos.
Lembra-se da missão DART da NASA? Agora é a ESA a vestir a “capa de super-herói” e entrar em ação pela defesa do planeta contra asteroides perigosos, ao espreitar como andam Dimorphos e o “grande” Didymos com o lançamento da missão Hera, que leva tecnologia portuguesa a bordo.
Há 12 anos, a NASA pousava o rover Curiosity em Marte, após uma descida com direito aos famosos “sete minutos de terror”. Agora partilha num vídeo os desafios do feito notável, parecido a estacionar um carro a 21.000 km/h de olhos vendados.
O rover Perseverance da NASA encontrou uma rocha 'intrigante' na superfície de Marte, que pode ter alojado vida microbiana há milhares de milhões de anos, segundo dados divulgados na sexta-feira pela agência espacial norte-americana.
O rover Curiosity da NASA passou sobre uma rocha e partiu-a, fez marcha-atrás e observou melhor, revelando cristais amarelados nunca vistos em Marte. É enxofre puro.
Passam 55 anos do primeiro “pequeno passo para o homem” na Lua que representou “um salto gigante para a humanidade”. Tão grande que ainda hoje se tenta o regresso ao satélite natural, mais de meio século desde a última visita. Artemis é o nome da missão da NASA que já começou.
O experiente telescópio Hubble desta vez aventurou-se numa verdadeira “caça aos asteroides”. Mas não aos maiores e sim aos de pequena dimensão, bem mais difíceis de ver. Com direito a vários “photo bombs”, os resultados superaram as expectativas.
A recuperação do solo e das rochas de Marte está na lista de tarefas da NASA há décadas, mas a data de concretização continua a avançar, à medida que os custos aumentam.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
Tiradas pelo instrumento THEMIS da sonda Mars Odyssey, as imagens oferecem uma visão inédita de Marte, semelhante à perspetiva que os astronautas da ISS teriam se estivessem em órbita sobre o Planeta Vermelho, em vez da Terra.
Uns de Marte e parece que outros da Lua, segundo aponta um novo estudo. Entre os milhares de asteroides que vagueiam nas proximidades da Terra, alguns podem ser fragmentos do satélite natural, ejetados há milhões de anos depois de uma grande colisão.
Alguns dos fungos que vivem na ISS podem estar lá desde o início da construção da plataforma, enquanto outros são “transportados” desde a Terra pelos novos astronautas ou cargas que chegam.
O veículo de exploração da NASA encontra-se agora na formação delta na Cratera de Jezero, um lago seco que os cientistas acreditam haver uma boa hipótese de serem encontradas provas de vida antiga.
O instrumento SHERLOC tem ajudado o rover Perseverance da NASA a analisar rochas em Marte, permitindo verificar se uma determinada amostra vale mesmo a pena recolher.
A descoberta tem por base dados recolhidos através do instrumento SHERLOC do Perseverance e, de acordo com os cientistas, poderá ajudar a preparar as bases para futuras investigações centradas na procura por vida fora da Terra.
A China enviou esta madrugada três novos astronautas para a sua estação espacial Tiangong, incluindo, pela primeira vez, um astronauta civil, procurando reforçar a sua posição face aos Estados Unidos e à Rússia.
A sonda Chang'e-8 tem como missão investigar o ambiente e composição mineral da Lua e verificar se é possível utilizar impressão 3D na superfície do satélite natural.
A atualização ao rover da NASA que percorre Marte há mais de uma década traz várias melhorias, mas o destaque vai para as novas capacidades de condução.