Na sequência dos ataques informáticos dos últimos dias, David Sopas escreveu para o TeK um artigo de opinião onde analisa o caso e deixa alguns conselhos.
Embora sejam ligações pouco sustentadas, as empresas deixam a hipótese de uma suposta influência governamental em aberto. Na passada sexta-feira, outro grupo de investigadores indicava ligações entre o ransomware e o Brasil.
Os piores receios de que a situação em Portugal viesse a agudizar-se com o regresso ao trabalho parecem não se ter concretizado. Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança admite que está tudo calmo e até já baixou o nível de alerta.
Centenas de milhares de empresas foram afetadas por aquele que já é considerado um dos maiores ciberataques de sempre com Ransomware. No fim de semana foram registados mais casos e o problema pode agravar-se hoje, com o regresso ao trabalho de muitas organizações.
Os ataques globais dos últimos dias fazem aumentar ainda mais a preocupação com o Ransomware, o malware que bloqueia o acesso aos seus dispositivos e cifra todos os ficheiros, pedindo o pagamento de um resgate, normalmente em bitcoins.
Ninguém está a salvo de ser atingido pelo vírus que hoje provocou os ataques que afetaram várias empresas, mas há algumas medidas de proteção básica que podem evitar mais dissabores a qualquer utilizador, pessoal ou empresarial.
A polémica tolerância de ponto pode estar a proteger os organismos da Administração Pública Central e Local de serem afetados pelo vírus que já bloqueou computadores em várias empresas, admite o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança.
A informação é avançada por Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança. A imprensa internacional aponta a Rússia e, noutros casos, a China, como país de origem do ataque.
Esta variante do ransomware tenta comprometer outros sistemas a partir dos computadores inicialmente comprometidos. A informação é avançada por especialistas da S21sec, empresa especializada em cibersegurança.
Phishing, proxy, VPN, open source, ransomware, metadata, IP, DDoS, cookie, botnet e por aí a fora. Neste site, o jargão tecnológico fica (quase) todo explicado com recurso a analogias simples de entender.
Os ciberataques recebem a maior parte da atenção mediática, mas poucas pessoas pensam que equipamentos que estão no escritório, como as impressoras, também podem ser usados para dar acesso à informação da empresa. Um vídeo da HP mostra como funcionam estes ataques.
Mais conectividade equivale a uma maior exposição aos perigos do mundo online. Por isso mesmo, é cada vez mais importante saber o que vai na cabeça dos cibercriminosos, para que se possam evitar comportamentos de risco.
A ameaça foi descoberta pela CheckPoint numa aplicação móvel que, por esta altura, já foi retirada da Play Store. Uma vez instalada a app num equipamento, o Charger bloqueia o aparelho e exige o pagamento de 0,2 Bitcoins.
São mais de uma dezena de artigos que “esmiuçam” o que de (realmente) importante aconteceu ao longo do ano passado, no dinâmico e sempre surpreendente sector das tecnologias
Todos os anos as análises das consultoras e das empresas de segurança apontam para um cenário semelhante: os problemas de segurança estão a crescer e os utilizadores são o elo mais fraco. E os casos registados em 2016 parecem comprovar a tendência.
A crescente prioridade da segurança informática nas agendas políticas e a cada vez mais vincada afirmação do cibercrime como um negócio são elementos que vão pautar o próximo ano.
Através do telefone, do tablet ou do computador, o acesso à internet por estes dias de férias para os mais novos (e não só) aumenta e com ele devem aumentar também os cuidados de segurança.
Roubar dinheiro, obter informações confidenciais e o simples prazer de causar estragos foram as principais motivações por detrás de grande parte dos ataques informáticos quer pautaram 2016.
A tendência já não é de agora mas vai ganhar ainda mais peso, à medida que o número de tentativas e a sofisticação das técnicas aumenta, diz a Check Point no seu conjunto de previsões para o sector, ao mesmo tempo que faz um balanço do negócio em Portugal.
Uma investigação da Kaspersky Lab indica que os ataques informáticos às empresas através de ransomware triplicaram durante o terceiro trimestre. Este ano ficou pautado pela crescente utilização deste software malicioso, que também afeta utilizadores de 10 em 10 segundos.
A agência municipal que gere os transportes da cidade já foi contactada pelo hacker para acordar um resgate, mas ainda não deu resposta. Entretanto os passageiros viajam "de borla".