Um ano depois de ter sido lançada a iniciativa que junta várias entidades no combate às ameaças de ransomware, o balanço do projeto é positivo, e há números relevantes a partilhar.
Alexander Vinnik prestava serviços de branqueamento de capitais a cibercriminosos. Depois de ter sido detido, foi identificado como uma das partes envolvidas no ataque à Mt. Gox, que resultou no roubo de 480 milhões de dólares.
A Check Point alerta os utilizadores para uma nova ciber ameaça que está dirigida aos dispositivos móveis: os ataques em cadeia. Estas ameaças têm diversos componentes ou elos, o que torna mais difícil detetar a ameaça.
Os responsáveis pelo ataque informático da semana passada fizeram a primeira declaração pública onde exigem um pagamento de 100 bitcoins em troca da chave privada de desencriptação.
Não há consenso para o nome do vírus que está na origem do ciberataque que ontem invadiu a Europa e afetou vários países, e que continua a disseminar-se. E a caracterização do modo de operação não está também ainda "solidificada".
O ataque de ontem voltou a mostrar que o Ransomware é uma preocupação global, mas para quem perdeu os dados, que ficaram cifrados, a preocupação é como pode recuperar a informação.
Mais um balanço do impacto dos mais recentes ataques calcula que, no mês de maio, mais de um quarto das empresas em todo o mundo viu os seus sistemas serem infetados com o vírus Fireball, Wannacry ou RoughTed.
A este sistema junta-se o Windows 8.1 e o Windows Server 2003. Todas estas versões deixaram de beneficiar de suporte técnico há já algum tempo, mas a Microsoft está a "abrir uma exceção" para impedir ataques como o do WannaCry.
Muitas empresas e organizações públicas tremeram com a ameaça do WannaCry. O grupo Shadow Brokers esteve em destaque por ter revelado segredos da NSA e Bruno Castro, CEO da VisionWare, explica quem são.
Os ataques com malware não mostram sinais de abrandamento, pelo contrário, como ficou demonstrado com o WannaCry. Depois das redes informáticas e dos computadores, são os dispositivos móveis cada vez mais o alvo.
O ataque WannaCry influenciou o decorrer da semana e também as escolhas do TeK. É por isso que temos aplicações que o vão ajudar a “blindar” os seus dispositivos neste conjunto de propostas. Mas há outras sugestões menos "sérias".
O software vasculha a memória do computador em busca dos números primos utilizados para a constituição das chaves de encriptação e desbloqueia os ficheiros. A solução não é, no entanto, infalível.
A ESET, empresa eslovaca especializada em cibersegurança, alerta para a existência de 348 servidores com fragilidades preocupantes em território português. Ao todo, são mais de 1100 as máquinas em risco de infeção.
Ninguém está a salvo de um roubo, um acidente ou mesmo de um ataque de ransomware que impeça o acesso aos dados do telemóvel ou do tablet. E por isso um backup é uma das medidas mais importantes de proteção.
Se em algumas regiões está controlado, noutras o malware continua a fazer estragos. Índia, Estados Unidos e Rússia estão entre os países com mais vítimas. Em Portugal são apontados 30 pontos infetados.
O anúncio foi feito pelo próprio grupo num post publicado online. Os ficheiros vão ser partilhados numa plataforma com todos os utilizadores que assinarem um programa de subscrição mensal. A ideia é libertar informações novas todos os meses.