A moeda virtual continua a sofrer uma luta intensa de interesses, sendo que cada decisão condiciona de forma significativa o seu futuro: sem os cibercriminosos a moeda perde utilizadores e valor, mas também ganha credibilidade e valor.
Num cenário cada vez mais complexo, onde os ataques são mais sofisticados, as ferramentas ao dispor das autoridades para combater o cibercrime estão a ser limitadas, alerta Rogério Bravo, inspetor chefe da brigada de cibercriminalidade informática da PJ.
A PJ não consegue identificar se existe uma ação concertada, mas as estatísticas mostram que nos últimos meses os ataques com malware que cifra a informação e exige resgate e o Sextortion estão no top das ameaças. É o crescimento do primado do dinheiro.
A vaga de ataques que está a ficar conhecida como Pacman nada tem a ver com a personagem amarela dos videojogos, exceto numa coisa: devora tudo o que encontra à sua passagem.
É assim tão fácil comprar ferramentas para lançar um ataque DDoS, conseguir cartões de crédito falsos, ou identidades para fraude? Pusemos o chapéu de black hat hacker e decidimos experimentar.
Na semana em que se assinala o dia da Internet mais Segura alinhamos um conjunto de mitos que estão na cabeça de muita gente e que contribuem para nos pormos em risco, em situações "aparentemente" seguras. Desfaça ideias pré-concebidas e veja como pode ma
Depois da descoberta de um novo troiano para Android que rouba ficheiros e pede resgate para a sua recuperação, a ESET decidiu lançar um conjunto de conselhos para maior segurança.
Depois da empresa de segurança Kaspersky ter alertado para o facto de o ransomware estar a crescer no Android, chegam relatos de que na Austrália há um grupo de utilizadores que tem os equipamentos Apple bloqueados.
Destinava-se a computadores pessoais, mas agora o chamado ransomware passou a ser dirigido a dispositivos móveis, mais precisamente a equipamentos Android, segundo avança a Kaspersky.
O que hoje parecia ser uma nova metodologia de roubo online já tinha sido usada noutras ocasiões. Em 2013 uma entidade da Administração Pública ligada à área do ensino foi vítima de sequestro de dados por piratas informáticos.
Uma votação realizada junto dos leitores do TeK confirma que os vírus continuam a estar no centro dos ataques informáticos. Campanhas com um propósito especifico, como o phishing, também revelam um peso significativo.
Os dados foram revelados ontem num evento que serviu para fazer o balanço do primeiro ano de actividade da estrutura. E ficou o alerta: o cibercrime não tem parado de crescer.
Mais de 250 mil utilizadores foram afetados por um malware que captura dados digitais e chantageia o utilizador para os devolver. O ransomware começou por ser dirigido às empresas mas é cada vez mais um problema de segurança também para os consumidores.
Surgem novos termos tecnológicos todos os dias. Hekaton, meme, dorkbot ou ransomware são apenas alguns exemplos. Não sabe o que significam? Consulte o dicionário.
A Europol desmantelou um esquema que terá enganado milhares de utilizadores nos últimos dois anos. Os burlões usavam um vírus informático para se fazerem passar pela Europol e aplicar multas aos internautas.
É mais um software malicioso do tipo ransomware que ameaça bloquear PCs caso os proprietários não se disponham a pagar determinado montante. Neste caso pedem-se cerca de 50 euros pelo suposto download indevido de música protegida por direitos de autor.
Os Trojans voltaram a atingir novo recorde entre as ameaças eleitas pelos cibercriminosos para o roubo de informação, representando mais de 80% de todo o novo malware criado.
O ano muda mas as tendências mantêm-se no que toca às ameaças online. Os vírus, os ataques a bases de dados, os botnets e o phishing vão continuar. Estar informado é a melhor forma de garantir uma navegação segura.
A utilização de malware como meio de chantagem para extorquir dinheiro de utilizadores e empresas está a aumentar. A Trend Micro identificou um novo tipo de ataque em curso através do Troj_Arhiveus.A.