Ao que tudo indica, além do alegado grupo de hackers russos, atacantes chineses conseguiram explorar uma outra vulnerabilidade no software desenvolvido pela SolarWinds. Em causa está o acesso aos sistemas do National Finance Center, uma das agências do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos.
De acordo com Alon Gal, da empresa de cibersegurança Hudson Rock, a base de dados conta com os números de telefone de mais de 500 milhões de utilizadores internacionais do Facebook que estão a ser vendidos através de um bot do Telegram ativo desde 12 de janeiro de 2021.
A falta de literacia sobre a segurança informática é um dos problemas principais num mundo onde os ataques são cada vez mais sofisticados e frequentes. As pequenas empresas são um dos alvos e é preciso investir nesta área, uma ideia que se defendeu no painel do Building the Future dedicado à confian
A mais recente investigação do Threat Analysis Group da Google revela que os atacantes recorrem a vários métodos para tentar ganhar a confiança das vítimas, incluindo a criação de blogs e perfis de Twitter falsos onde publicam as suas supostas descobertas, assim como o uso de táticas de engenharia s
Além dos dados da plataforma de encontros online MeetMindful, o grupo de hackers expôs também as informações de mais de 12 milhões de utilizadores do Teespring, um website que permite criar e vender t-shirts personalizadas.
A Check Point Research revela que os cibercriminosos, que roubavam credenciais corporativas através de esquemas de phishing, esqueceram-se de que a Google monitoriza a Internet constantemente, acabando por indexar ao seu motor de busca um ficheiro com todas as passwords e emails.
A FireEye avança que os hackers estão a ganhar acesso não autorizado às aplicações da suite de produtividade Microsoft 365 e que podem aproveitar para mandar e ler emails através das contas das vítimas. A Malwarebytes já veio esclarecer que os danos do ataque foram limitados.
A Cybersecurity Week está aberta a qualquer pessoa, com ou sem formação tecnológica. O objetivo é ajudar a combater a escassez de competências numa área onde não falta emprego.
Apesar de ainda não existirem muitas certezas quanto à verdadeira extensão do ataque, a Microsoft descobriu recentemente que os hackers, alegadamente apoiados pela Rússia, acederam também ao seu código-fonte.
Num ano em que a pandemia de COVID-19 “baralhou” as tendências, o SAPO TEK reuniu alguns dos maiores ciberataques que lançaram o caos no mundo informático, causaram prejuízos na casa dos milhares de milhões de dólares e puseram em causa a segurança de inúmeros internautas.
Num esforço mundial, que contou com a participação da Europol, foi possível encerrar o serviço que, entre as várias funcionalidades, permitia roubar contas e fazer clonagem de cartões.
As empresas tecnológicas confirmaram que estão a investigar o sucedido e que, para já, ainda não encontraram provas de que os seus sistemas tenham sido severamente afetados ou que hackers tenham acedido aos seus dados.
A gigante tecnológica já esclareceu, no entanto, que resolveu o problema, garantindo que não encontrou evidência de que os sistemas da Microsoft foram usados para “atacar outras pessoas”.
Se está a trabalhar em casa é ainda mais importante garantir a segurança e privacidade do seu acesso à Internet. Conheça as vantagens e como adicionar uma camada adicional de proteção à sua vida online.
Para já, ainda não é claro se o ciberataque à Agência Europeia de Medicamentos afetou os testes em curso para dar autorização de comercialização das vacinas contra a COVID-19 desenvolvidas pelas farmacêuticas Pfizer, BioNTech e Moderna.
Em questão está o roubo de um conjunto de ferramentas usadas pela FireEye para verificar o nível de segurança dos sistemas informáticos dos seus clientes. O incidente afirma-se como um dos maiores roubos de ferramentas de cibersegurança desde aquele que aconteceu à National Security Agency (NSA) em
A Ubisoft apresenta uma alternativa para os mais novos do ambiente mitológico que já havia retratado em Assassin’s Creed: Odyssey, apostando num mundo colorido e cheio de humor.
As empresas do setor da saúde, como a Johnson & Johnson, tornaram-se num dos principais “alvos” dos cibercriminosos durante a pandemia. Proteger os dados é essencial e a Inteligência Artificial pode ajudar detetar padrões de atividade maliciosa por vezes “invisíveis” aos olhos dos especialistas.
A Check Point alerta para os esquemas de emails falsos enviados com alertas de entregas com o objetivo de obter dados pessoais, sobretudo depois da Black Friday e Cyber Monday.
O jovem líder do grupo CyberTeam estava em prisão domiciliária, mas aguarda agora novas medidas de coação depois de ter revindicado os ataques Tribunal Superior Eleitoral do Brasil.