Se é um utilizador intensivo do WhatsApp provavelmente acumulou centenas (ou milhares) de ficheiros de media. E há uma app que o ajuda a limpar os que não precisa.
A rede social, adquirida pelo Facebook em 2014, tem mais de mil milhões de utilizadores em mais de 180 países. Durante o último dia de 2017, atingiu a marca histórica de 75 mil milhões de mensagens trocadas.
As tecnológicas vão ter 24 horas para remover posts ofensivos. Falha na moderação das suas redes sociais e serviços pode custar até 50 milhões de euros.
Muita coisa mudou na última década mas a utilização dos telemóveis e da internet é uma das áreas onde é mais evidente a transformação. A tecnologia evoluiu, assim como os serviços, a capacidade das redes e a velocidade de acesso, e isso transformou os hábitos. Para o bem e para o mal.
Trata-se da WeChat, uma aplicação de messaging semelhante ao WhatsApp, que está a ser testada para identificar os utilizadores, através de reconhecimento facial.
O domínio que algumas aplicações assumiram no acesso à informação e na capacidade de influenciar a opinião pública é preocupante. A desinformação e combate às fake news são só uma ponta do iceberg.
Desta vez a situação passa-se em França, com a Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL) francesa a intimar a rede social a parar de partilhar informações dos utilizadores com o Facebook sem o seu consentimento explícito.
A pergunta pode não ser assim tão estranha se pensar no contexto da nova diretiva de serviços de pagamento, como avisa João Freire de Andrade, da BiG Start Ventures.
Está a chegar ao WhatsApp a opção que permite apagar as mensagens enviadas, para que o destinatário não as chegue a ler. Mas, atenção com o tempo limite. E com outros pormenores.
Com um ou outro abandono pelo meio, a plataforma criada por Mark Zuckerberg permanece como a preferida dos portugueses, mas o Instagram é o serviço que mais cresce. O WhatsApp também tem somado pontos.
A resposta é dada pelo portal ComparaJá.pt que fez uma análise aos custos da adição de serviços extra a pacotes 3P e 4P, com o objetivo de perceber se a contratação de pacotes 5P é realmente vantajosa para os consumidores.
Os eurodeputados aprovaram uma proposta com novas diretrizes sobre privacidade online, com foco na segurança e confidencialidade das comunicações. Entre elas estão novos limites ao uso de dados pessoais dos cidadãos por parte de sites e hotspots públicos.
A funcionalidade já existia mas era estanque. Agora vai “segui-lo” pelo tempo que determinar, tal como acontece em funções semelhantes do Google Maps ou do Facebook Messenger.
Uns mais do que outros, para espreitar as mensagens ou o Facebook, ou simplesmente para ver as horas, parece que não conseguimos tirar as mãos do nosso gadget mais precioso.
Esta semana há aplicações para namorar mas também para trabalhar. Veja as apps que a equipa do TEK escolheu e instale pelo menos algumas no seu smartphone ou tablet.
Nem toda a gente é fã das mensagens de voz, pelo formato em si ou pelo facto de nem todos os momentos serem oportunos para ouvir tais mensagens. É aí que a Transcriber pode ajudar.
A aposta da rede social foi bem sucedida e continua a trazer dividendos à empresa que substituiu o Snapchat enquanto líder no segmento dos conteúdos "autodestrutíveis".
A app atualizou as suas regras de privacidade e explicou que pode ser obrigada a divulgar nomes, contactos, localizações e emails dos seus utilizadores.
Parece confuso? É capaz. A funcionalidade ainda está em fase de testes, mas a ideia da equipa de Zickerberg é a de possibilitar a partilha das Instagram Stories nas Stories do Facebook, chegando assim a um público maior.