MEO, NOS e Vodafone Portugal revelaram os planos para desligar o 3G, à semelhança do que está a acontecer em outras operadoras internacionais. Veja as respostas Às principais questões e o que precisa de saber para não ficar sem “rede”.
A Altice Portugal vai descontinuar a tecnologia 3G já a partir de 4 de setembro de 2023, contando que o processo esteja concluído a 31 de janeiro de 2024.
A Vodafone anunciou que vai começar a desativar a sua rede de terceira geração dentro de um ano, prometendo uma transição suave e gradual para o 4G e 5G.
Com o alargamento do 5G, há operadores a desligar as redes de 3G, que foram lançadas no início do século XXI. Em Portugal a Altice, NOS e Vodafone admitem que é uma possibilidade mas não têm calendário definido.
Com o objetivo de reforçar a capacidade dos serviços prestados sobre as gerações mais modernas da sua rede móvel, alcançar ganhos de eficiência e reforçar a capacidade de investimento, a Orange junta-se à lista de operadores com roadmap anunciado para pôr fim ao 3G.
Os dados são da Analysys Mason que prevê que as operadoras móveis na Europa vão gastar um total de 34,8 mil milhões de euros pela compra das licenças de 5G e o acesso ao espectro para a quinta geração móvel. Em Portugal o valor ultrapassou os 566,8 milhões de euros com as licenças entregues a seis o
A União Europeia intentou hoje um processo na Organização Mundial do Comércio contra a China por Pequim impedir empresas europeias com direitos a tecnologias essenciais, como as 3G, 4G e 5G, de recorrer a tribunais estrangeiros para proteger e utilizar as suas patentes, anunciou Bruxelas.
A necessidade de garantir maior largura de banda levou a comissão Europeia a promover o "refarming" do espectro nas bandas de 900 MHz e 1800 MHz, que agora vão poder ser usadas por aplicações 5G.
Os principais operadores de telecomunicações nos Estados Unidos pretendem desligar os seus serviços 3G já em 2022, porém, a decisão poderá colocar em risco a população mais idosas e com menos recursos, assim como um conjunto de serviços críticos que ainda dependem da tecnologia para comunicar.
Chama-se netBravo e foi desenvolvida pelo Joint Research Center da Comissão Europeia para permitir aos cidadãos europeus verificar a qualidade do sinal das redes Wi-Fi, 4G e 3G em toda a Europa.
O executivo justificou a medida com a necessidade de impedir a disseminação de propaganda enganosa e informações falsas que pudessem influenciar o voto do eleitorado.
Um estudo, executado ao longo de 10 anos, destaca o efeito da radiação eletromagnética gerada pelas primeiras gerações dos dispositivos em ratos machos. O impacto nas pessoas ainda é desconhecido.