Paulo Coelho destaca a importância de uma abordagem cloud-native à cibersegurança e lembra que 44% dos servidores, redes e sistemas estão perto do fim da vida útil e já não suportam atualizações.
As primeiras publicações nas redes sociais a sugerir que o apagão elétrico que deixou a Península Ibérica às escuras no dia 28 de abril teria sido provocado por um ciberataque russo poderão ter tido origem em Portugal, conclui uma investigação.
Investigadores do MediaLab do ISCTE consideram que a “ausência de comunicação institucional eficaz” por parte do Governo contribuiu para a especulação e para a difusão de desinformação relativamente às causas do apagão.
Uma nova análise da Ookla mostra como o desempenho das redes móveis em Portugal e Espanha se deteriorou progressivamente durante o apagão, à medida que os sistemas de backup esgotavam as suas capacidades.
Poderia um ataque informático causar um apagão em grande escala como o que aconteceu em Portugal e Espanha? Para já, as autoridades e entidades como o CNCS afastam a hipótese de ciberataque, mas o incidente fez soar os alarmes acerca dos riscos que ameaçam as infraestruturas críticas.
O Governo anunciou hoje a criação de uma equipa “de trabalho técnica e multissetorial” para “a substituição urgente” da rede SIRESP, após esta ter falhado na segunda-feira durante o apagão de energia.
Se o sistema de arranque autónomo das centrais elétricas do Alqueva e Baixo Sabor avançar, duplicando o número de infraestruturas com estas características, representará um custo adicional de 8,4 milhões de euros até 2030.
Além das telecomunicações, o Governo determinou auditorias nos sectores da aviação e transportes. A ANACOM está a avaliar o impacto e a resposta no sector das comunicações durante o apagão e “adotará as medidas que se revelarem necessárias”, caso se verifiquem situações de incumprimento da lei.
Muita gente foi apanhada desprevenida durante o apagão de eletricidade, numa corrida às lojas para encontrar lanternas e rádios a pilhas. Conheça alguns dos equipamentos que deverá ter no kit de emergência.
O apagão da rede elétrica esta semana que deixou milhões sem energia em Portugal, Espanha e partes de França é o ponto de análise de Hugo Mestre para a necessidade de testar a capacidade de resposta em cenários de emergência.
Em entrevista ao SAPO TEK, Paulo Veiga, CEO da Empresa de Arquivo de Documentação explica como o apagão de eletricidade deve ser analisado pelas empresas na gestão e continuidade de informação em momentos de crise. O papel não deve ser abandonado para dar lugar à cloud e Portugal deveria adotar a en
A parte da Gronelândia na segunda-feira privada de comunicações recuperou hoje as ligações telefónicas, serviços de mensagens escritas e Internet, anunciou a operadora local Tusass, ainda a investigar uma possível ligação ao apagão na Península Ibérica.
O primeiro-ministro defendeu hoje que há sempre possibilidade de melhorar procedimentos em crises como o apagão de segunda-feira. O Governo vai criar uma comissão técnica independente e pedir uma auditoria europeia para avaliar os sistemas elétricos dos países afetados pelo corte de energia.
A rede SIRESP continuava hoje de manhã a funcionar com dificuldades nos comandos da PSP de Bragança, Braga, Porto, Portalegre e Coimbra, no INEM e em algumas corporações de bombeiros da região Norte, segundo fontes destas autoridades.
A E-Redes alertou hoje para eventuais burlas na sequência do apagão de segunda-feira e sublinhou que não é necessária intervenção nos contadores de eletricidade, nem é cobrado diretamente aos clientes qualquer valor quando são feitas estas deslocações.
Os contribuintes continuam hoje sem conseguir aceder ao Portal das Finanças, cujos sistemas informáticos foram afetados pela falha energética ocorrida na segunda-feira, estando ainda a decorrer trabalhos para os repor, segundo o Ministério das Finanças.
O juiz do Tribunal Nacional espanhol José Luis Calama anunciou hoje ter iniciado uma investigação preliminar para apurar se o apagão de segunda-feira da rede elétrica espanhola pode ter sido um ciberataque às infraestruturas críticas espanholas.
Numa nova atualização, a MEO avança que, até às 9h30 de hoje, os seus serviços estavam repostos "quase na totalidade", realçando que a ativação do plano de contingência foi um dos fatores que permitiu "continuar a garantir os serviços críticos e normalizar as telecomunicações".
Com o apagão que deixou Portugal e Espanha sem eletricidade, a resiliência das operadoras foi de cerca de 5 horas a manter a rede de telecomunicações ativa, segundo a análise da Cloudflare.
A SIBS, proprietária e gestora da rede Multibanco e MB Way, informa que os serviços prestados estão a funcionar, ainda que dentro dos constrangimentos atuais do apagão.
Atualização: O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes informou que até às 22:30 estavam ligadas parcialmente 276 subestações, alimentando cerca de quatro milhões de clientes, mas não consegue prever a reposição integral.
A Meo reconfigurou a sua rede, limitando o uso de dados móveis para garantir a funcionalidade dos serviços essenciais e apela para que os clientes façam um uso responsável das comunicações até à reposição da energia.
Os serviços já começaram a ser repostos, mas milhões de portugueses estiveram sem eletricidade e sem redes de comunicações naquela que é apontada como uma das maiores falhas do sistema elétrico na Europa. Que outros apagões de grande dimensão se registaram nos últimos anos e o que se sabe sobre o ev