Comemore a chegada do solstício de Inverno de forma diferente. Este fenómeno apenas acontece a cada 400 anos, e neste caso, há 800 anos que não acontecia durante a noite.
Apesar de haver um alinhamento entre os planetas a cada 20 anos, só a cada 400 anos ficam a uma “distância” muito curta. E este ano é particularmente especial, pois foi há 800 anos que se registou o fenómeno durante a noite. Marque no calendário o dia 21 para observar o culminar do fenómeno.
Recolham-se os nevoeiros e limpem-se os céus de nuvens, que o clímax do espetáculo de meteoros das Leónidas está marcado para esta madrugada. E se as janelas lá de casa derem para um horizonte desimpedido e sem luz, perfeito.
Para assinalar a época mais assustadora do ano, o Observatório Europeu do Sul revela uma das imagens mais “sinistras” da sua coleção: a Nebulosa da Caveira. A NGC 246 é também conhecida como primeira nebulosa planetária com um sistema estelar triplo hierárquico no seu centro.
Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
Ao longo de um ano, o telescópio espacial Hubble seguiu o fim de vida de uma supernova localizada na galáxia espiral NGC 2525, a 70 milhões de anos-luz de distância da Terra.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
A animação foi criada partir de observações feitas entre 2009 e 2013 e pretende demonstrar como mudaram os contornos do buraco negro ao longo dos anos.
Há novas evidências sobre a formação da Lua que apontam para a teoria da colisão entre a Terra, nos seus primórdios, acabada de se formar, e um outro jovem planeta.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço organiza hoje o 30º Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica e onde um painel de investigadores está disponível para responder às perguntas colocadas pelo público.
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
Em desenvolvimento, o E-ELT prepara-se para ser o maior telescópio do género alguma vez construído. As ambições são equiparáveis e por isso os seus componentes terão de funcionar na perfeição. A Critical Software vai assegurar que tudo corre bem.
Resultados de um novo estudo suportam a controversa teoria da panspermia: a possibilidade de micro-organismos viajarem de um planeta para o outro. Sai “reforçada” a hipótese de que a vida na Terra pode ter sido originada por bactérias vindas do espaço.
Caso se confirme, a descoberta dos investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço também pode abranger as galáxias com atividade intensa nos seus núcleos associada à presença de buracos negros supermassivos.
Chamam-se planetas interestelares, embora tenham várias “alcunhas” - órfãos, errantes, nómadas, rebeldes - pela sua principal caraterística: não estarem vinculados a qualquer estrela. São difíceis de ver, mas um novo telescópio promete pô-los a descoberto.
São imagens close up, de alta resolução, registadas há duas semanas, quando o cometa C/2020 F3, mais conhecido como NEOWISE, passava em frente ao astro-rei.
A nuvem está na constelação de Aquila e "bate ao ritmo" de um buraco negro, a 100 anos-luz de distância, num sistema micro quasar conhecido como SS 433.
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
O espetáculo das Perseidas intensifica-se entre esta quarta e quinta-feira, mas vai poder ser visto até 24 de agosto. Entretanto também há chuva de δ Aquáridas.
Num mês com tantos planetas visíveis a olho nu - entre outros eventos celestes - será uma pena não aproveitar o “espetáculo". A partir do Stellarium Web fica mais fácil saber em que direção olhar.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
A Lua Cheia do Esturjão – ou a Lua do Milho Verde ou do Raksha Bandhan, entre outras – já lá vai, mas pode preparar-se para ver planetas a olho nu. E para magnificas “chuvas” de δ Aquáridas e de Perseidas.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
No dia 4 de julho, o Sol vai parecer mais pequeno devido à a entrada da Terra no afélio, o ponto mais afastado do Astro-Rei. Já no dia 5 será possível observar um eclipse penumbral da Lua, que atingirá o seu ponto máximo às 05h30 (hora de Lisboa).