A pergunta que se impõe desde os primórdios dos tempos é se estaremos sós no universo e, enquanto a resposta não chega, nada melhor do que sabermos tudo o que há a saber sobre o assunto, até ao momento.
O grupo português ISQ está responsável por acompanhar a segurança das operações do James Webb Space Telescope, considerado o maior e mais complexo telescópio espacial construído até à data e destinado a desvendar as origens da vida.
O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
A intenção é conhecida: testar formas de proteger o planeta Terra de potenciais embates perigosos de asteroides, desviando as suas trajetórias. Com o cunho da NASA e da ESA, os preparativos avançam para que a missão DART arranque, exatamente, daqui a duas semanas.
Entre as mais recentes “entradas” no catálogo oficial das ondas gravitacionais está um sistema binário que conjuga um buraco negro ou com uma estrela de neutrões compacta ou um outro buraco negro de baixa massa.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
A sonda da NASA vai “ver de perto” oito asteroides, sete deles cativos no campo gravitacional do gigante gasoso Júpiter, que se acredita guardarem os segredos da formação do nosso Sistema Solar, há 4,5 mil milhões de anos.
O trabalho, que contou com a participação de investigadores portugueses, aponta ainda para que a relação não seja direta, como se pressupunha até agora.
São os maiores objetos da cintura de asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, retratados em novas imagens conseguidas através do Very Large Telescope. As observações resultantes poderão ajudar a traçar as origens do Universo.
Com onze ideias apenas se faz tudo o que existe, e estão à distância de um clique. É assim que o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) apresenta o novo projeto que promove a compreensão global sobre a Astronomia.
O Hubble está à beira da “reforma”, mas nem por isso deixa de ser peça fundamental de descobertas importantes. Desta vez ajudou a desvendar o enigma que envolvia a distância da galáxia que aloja um dos maiores e quase completos anéis de Einstein já vistos.
Uma equipa de astrónomos obteve as imagens mais nítidas e detalhadas de sempre do asteroide Cleópatra, conseguindo pistas de como este asteroide, parecido a um osso de um cão, e as suas duas luas se formaram.
O Sistema Solar de Cidade Rodrigo, em Espanha, é uma das representações à escala mais importantes da Europa. O Sol, com quase cinco metros de diâmetro, é desenhado por cerca de 2.000 peças de latão em forma de mão. Já Marte tem “toque” português.
Investigadores mapearam pela primeira vez a fronteira da heliosfera, oferecendo um vislumbre das forças que “esculpem” a bolha protetora de “ventos” do nosso sistema solar.
A NASA divulgou uma nova imagem impressionante registada pelo telescópio espacial Hubble de uma galáxia espiral a cerca de 68 milhões de anos-luz da Terra.
O “convite” destina-se às empresas portuguesas fornecedoras de software e é feito pelo SKAO, com vista ao desenvolvimento da plataforma de base que garantirá o funcionamento da infraestrutura. As candidaturas decorrem até 17 de setembro.
A Nightshift quer ajudar os seus utilizadores a encontrarem as noites perfeitas para observar estrelas - "cadentes” ou não -, planetas e outros corpos celestes.
Agosto é propício às chamadas “estrelas cadentes”, mas esta noite é especial: há muito maior probabilidade de ver uma belíssima chuva de Perseidas iluminar o céu. A acompanhar ainda há Júpiter, na constelação de Aquário, lado a lado com Saturno, na constelação de Capricórnio.
Durante muitos anos defendeu-se que a Lua teve, em algum momento da sua história, um campo magnético, tal como acontece com a Terra, mas um novo estudo apresenta uma teoria diferente.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
Uma equipa de astrónomos divulgou novas observações de galáxias próximas que parecem fogos de artifício cósmicos coloridos. A intenção é desvendar o processo de formação das estrelas.
A Stellarium existe em versão website e agora também em app mobile, formato que a torna ainda mais deslumbrante: pode pegar no smartphone, apontar para o céu e ver por onde andam constelações, luas, planetas e satélites artificiais. E a ISS também.
Para desvendar a história de tudo o que existe – o Universo inteiro – desde os primórdios até ao presente, são necessários recursos tecnológicos extremos. Supercomputadores colossais, disponíveis a nível nacional e Europeu, permitem hoje responder a algumas perguntas sobre o passado do Cosmos, mas t
O Royal Observatory de Greenwich já deu a conhecer os candidatos à 13ª edição do Astronomy Photographer of the Year. Neste ano, a competição recebeu mais de 4.500 fotografias, submetidas por fotógrafos de 75 países.