Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Dependendo da localização geográfica, hoje foi possível acompanhar o primeiro eclipse solar do ano, um dia depois do Solstício de Verão. Na hora de Portugal o eclipse teve início às 4h45 desta manhã.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
A ideia de colocar um telescópio a bordo de um Boeing 747 transformou-se em realidade a 26 de maio de 2010, quando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, ou SOFIA, começou a "varrer" o Universo, tentando desvendar os seus segredos.
O objeto encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro encontrado até à data e pertence a um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
A descoberta é de uma equipa liderada por um investigador da Universidade de Coimbra e mostra que é impossível inverter o movimento de três ou mais corpos celestes quando interagem entre si. Tal indica que nem sempre se pode inverter a seta do tempo.
Promovido pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço o webinar decorre no âmbito do Dia das Mulheres e Raparigas na Ciência 2020 e vai dar oportunidade aos participantes de colocarem questões via chat.
Nos céus longínquos há uma intrigante nuvem de gás que terá resultado do confronto entre duas estrelas. Apesar da diferença de porte, a luta foi tão renhida que não se percebe onde começa uma e acaba a outra.
É mais uma edição do Insight Astronomy Photographer of the Year, um concurso mundial que procura as melhores imagens do cosmos, sejam fotografias de galáxias a milhões de anos-luz de distância ou do muito mais perto de nós céu noturno.
Primeiro foram as analogias de Hugo Messias, o português por detrás da primeira imagem de um buraco negro. Depois foram os movimentos de judo de Miguel Galhardas. Ambos estiveram no Pavilhão do Conhecimento para falar sobre Física a alunos do 4º ano.
Descoberto “por acaso”, o exoplaneta é do género de Neptuno e está a evaporar-se. A sua existência pode ajudar a perceber o que acontecerá ao nosso Sistema Solar num futuro distante.
Embora ainda não tenha sido confirmado oficialmente como um cometa, o C/2019 Q4 (Borisov) anda a intrigar a comunidade de astrónomos mundial, os quais indicam que, para já, não se trata de alguma entidade extraterrestre a tentar visitar o nosso planeta.
Nos seus primeiros tempos de vida, Júpiter pode ter sido atingido por um planeta embrionário com 10 vezes a massa da Terra. O colossal choque deixou mazelas no núcleo do gigante gasoso, segundo um estudo agora publicado.
São dos elementos mais assustadores do Universo e estão, por isso, entre os que geram mais curiosidade, mas muito daquilo que achamos que sabemos sobre os buracos negros pode não ser bem assim. A NASA explica tudo.
Investigadores dizem ter descoberto um buraco negro “muito jovem”, datado de apenas 850 milhões de anos após o Big Bang. É igualmente apresentado como o mais distante identificado até agora.