Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
Ao longo de um ano, o telescópio espacial Hubble seguiu o fim de vida de uma supernova localizada na galáxia espiral NGC 2525, a 70 milhões de anos-luz de distância da Terra.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
A animação foi criada partir de observações feitas entre 2009 e 2013 e pretende demonstrar como mudaram os contornos do buraco negro ao longo dos anos.
Há novas evidências sobre a formação da Lua que apontam para a teoria da colisão entre a Terra, nos seus primórdios, acabada de se formar, e um outro jovem planeta.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço organiza hoje o 30º Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica e onde um painel de investigadores está disponível para responder às perguntas colocadas pelo público.
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
Em desenvolvimento, o E-ELT prepara-se para ser o maior telescópio do género alguma vez construído. As ambições são equiparáveis e por isso os seus componentes terão de funcionar na perfeição. A Critical Software vai assegurar que tudo corre bem.
Resultados de um novo estudo suportam a controversa teoria da panspermia: a possibilidade de micro-organismos viajarem de um planeta para o outro. Sai “reforçada” a hipótese de que a vida na Terra pode ter sido originada por bactérias vindas do espaço.
Caso se confirme, a descoberta dos investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço também pode abranger as galáxias com atividade intensa nos seus núcleos associada à presença de buracos negros supermassivos.
Chamam-se planetas interestelares, embora tenham várias “alcunhas” - órfãos, errantes, nómadas, rebeldes - pela sua principal caraterística: não estarem vinculados a qualquer estrela. São difíceis de ver, mas um novo telescópio promete pô-los a descoberto.
São imagens close up, de alta resolução, registadas há duas semanas, quando o cometa C/2020 F3, mais conhecido como NEOWISE, passava em frente ao astro-rei.
A nuvem está na constelação de Aquila e "bate ao ritmo" de um buraco negro, a 100 anos-luz de distância, num sistema micro quasar conhecido como SS 433.
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
O espetáculo das Perseidas intensifica-se entre esta quarta e quinta-feira, mas vai poder ser visto até 24 de agosto. Entretanto também há chuva de δ Aquáridas.
Num mês com tantos planetas visíveis a olho nu - entre outros eventos celestes - será uma pena não aproveitar o “espetáculo". A partir do Stellarium Web fica mais fácil saber em que direção olhar.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
A Lua Cheia do Esturjão – ou a Lua do Milho Verde ou do Raksha Bandhan, entre outras – já lá vai, mas pode preparar-se para ver planetas a olho nu. E para magnificas “chuvas” de δ Aquáridas e de Perseidas.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
No dia 4 de julho, o Sol vai parecer mais pequeno devido à a entrada da Terra no afélio, o ponto mais afastado do Astro-Rei. Já no dia 5 será possível observar um eclipse penumbral da Lua, que atingirá o seu ponto máximo às 05h30 (hora de Lisboa).
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Dependendo da localização geográfica, hoje foi possível acompanhar o primeiro eclipse solar do ano, um dia depois do Solstício de Verão. Na hora de Portugal o eclipse teve início às 4h45 desta manhã.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.