As comunidades vão ter um papel fundamental na capacidade de cada cidade para otimizar o consumo de recursos e minimizar o seu impacto ambiental, defendeu-no no Digital with Purpose Global Summit.
Os dados da ONU mostram que as metas dos objetivos de desenvolvimento sustentável estão a ficar para trás e os oradores do Digital with Purpose Global Summit concordam que vivemos um momento perigoso e com riscos que não podem ser ignorados. Luis Neves sublinha que este é o momento para agir e não p
O projeto Safe Cities ocupou mais de uma centena de investigadores, contratados para o efeito, e permitiu desenvolver tecnologias que vão ser patenteadas e que, antes de chegarem a soluções comerciais, vão agora ser testadas na cidade do Porto.
Vila Nova de Famalicão e Lagoa têm em marcha os seus projetos de transformação para cidades inteligentes. As estratégias são muito diferentes mas mostram que as visões de médio/longo prazo já não são exclusivas dos grandes centros.
As cidades inteligentes ainda estão a dar os primeiros passos. Promover a interoperabilidade de dados continuará a ser um dos grandes desafios deste percurso, que terá outros testes de fogo, como a segurança, favorecidos pelo potencial de tecnologias que ainda estão a mostrar o que podem fazer pelas
Cidades como Lisboa e Porto já estão a orientar as suas estratégias de Cidades Inteligentes para tirar mais e melhor partido dos dados que vêm recolhendo ao longo dos últimos anos. Os planos para o futuro passam por uma aposta ainda maior nesta área.
Nos últimos anos surgiram diferentes aplicações e plataformas para apoiar a transição digital das cidades, muitas já estão a ser usadas um pouco por todo o país para melhorar a mobilidade, promover eficiências ou gerir recursos de forma inteligente, mas não só.
O tema das Smart Cities voltou a estar na moda mas desta vez o volume de projetos no terreno é grande e a urgência de algumas mudanças é maior ainda. Veja o que já está a mudar nas cidades portuguesas e o que falta fazer para escalar resultados e aproveitar a onda de entusiasmo.
Apesar de os planos para as smart cities na Europa estarem em diferentes fases de implementação, um novo relatório destaca que há uma “fragmentação de responsabilidades” subjacente.
O ministro da Economia, António Costa Silva, e a ministra espanhola dos Assuntos Económicos e Transformação Digital, Nadia Calviño, discutiram hoje a possível colaboração num programa de cidades inteligentes, utilizando os corredores 5G entre os dois países.
O novo centro de competências já estava planeado desde 2021 e vai estar ligado ao desenvolvimento de cidades inteligentes e de consultadoria SAP. Henrique Mourisca da Softinsa explica que este novo polo vai juntar-se aos quatro já existentes em Tomar, Viseu, Fundão e Portalegre.
A transformação das cidades com recurso à tecnologia pode estender-se a várias áreas para a construção de smart cities que sirvam melhor as empresas e os cidadãos.
A NOS apresentou soluções para diferentes cenários práticos que vão fazer parte da vida nos cidadãos no dia a dia das cidades, como passadeiras inteligentes e luminárias automáticas, que passam a ser capacitadas com a introdução do 5G.
À medida que a Inteligência Artificial se torna cada vez mais presente nas nossas vidas, as cidades estão a encontrar formas de se manter a par da evolução. Em Lisboa, a adaptação à pandemia tem vindo a ser um dos pontos-chave, e, na China, há um projeto que promete revolucionar o conceito de cidade
A solução desenvolvida pela VisionWare enquadra-se no projeto europeu de mobilidade inteligente SCENE. A vertente de segurança urbana inteligente da iniciativa foi também testada em dezembro de 2019 em Catânia, na Itália.
Através de um componente de hardware e software, os utilizadores vão poder monitorizar os seus painéis solares e obter um maior rendimento energético, uma solução que a Coulomb levou ao Portugal Smart Cities Summit.
O projeto da Aquaponics funde a aquacultura e hidroponia num projeto de aquaponia que pode ser aplicado nos lares ou em escala industrial. A ideia foi mostrada no Portugal Smart Cities Summit.
Sem grande organização prévia, está a surgir em Portugal um cluster ligado a soluções de smart cities, que junta os municípios e a indústria. Mas é preciso financiamento para dinamizar as ideias e garantir capacidade de internacionalização.