O programa é apresentado na Universidade do Porto e conta com uma dotação global de 105 milhões de euros, beneficiando da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência para reforçar áreas de reforma e modernização mas também competências digitais.
O apoio à formação em competências digitais está disponível desde o início de setembro e prevê o pagamento até 750 euros. O objetivo é chegar às 2 mil candidaturas ainda este ano mas atingir 25 mil portugueses nos próximos dois anos.
Os mais recentes indicadores sobre a economia digital em Portugal, atualizados pelo estudo que junta ACEPI, IDC e .PT, mostram que há cada vez mais pessoas e empresas a usarem a internet. As competências digitais também aumentaram.
Com a evolução da tecnologia as competências humanas são a base que vai permitir que as equipas funcionem de forma unida, estabeleçam ligações proveitosas com clientes e consumidores finais e comuniquem eficazmente, avisa Nuno Ferro neste artigo de opinião.
Há muitos cursos e formações online que podem ser aproveitadas para reforçar conhecimentos ou entrar em novas áreas de competências. A Fundação José Neves lançou u guia que pretende ser uma ferramenta de apoio para quem se aventura nestas experiências.
João Dias defende que a combinação entre a inteligência humana e a inteligência artificial abre portas para um mundo de possibilidades onde a expertise das máquinas em tarefas específicas pode potenciar as habilidades humanas.
As candidaturas abriram a 8 de setembro e pretendem apoiar a frequência de cursos de formação em áreas da economia digital, com o pagamento de 750 euros por ano aos trabalhadores.
JOMO em vez de FOMO, a crise da energia humana e a moda de “quiet quitting” são tendências que estão a afetar o mercado de trabalho. A introdução de ferramentas de Inteligência Artificial vai trazer mais mudanças e um efeito em cascata ainda por avaliar, defende Alexia Cambon em entrevista ao SAPO T
Além da inteligência artificial, dados da Google mostram um crescimento no interesse dos internautas portugueses em desenvolver competências digitais, em cibersegurança e em desinformação online.
O principal desafio na captação de talento na área tecnológica está no facto de que, para dar resposta à complexidade do setor tecnológico, as competências técnicas já não são suficientes, alerta Pedro Branco neste artigo de opinião.
Um novo estudo da startup portuguesa Weezie realça que as competências técnicas já não são suficientes para dar resposta à complexidade do sector da tecnologia.
Um novo estudo elaborado pelo Observatório de Cibersegurança do CNCS dá a conhecer como evolui a comunidade de competências em cibersegurança, mapeando “conhecimentos, atividades, processos, tecnologias e investigações” levadas a cabo por entidades em Portugal.
Com uma dotação de 5,9 milhões de euros, o concurso prevê a instalação de sete centros de competências em cibersegurança em todo o país. A futura C-Network visa apoiar cerca de 2.000 entidades até março de 2026.
Apesar do número de diplomados em cursos TIC ter aumentado de forma muito significativa, muitas empresas em Portugal reportam dificuldades de recrutamento para preencher as vagas de emprego disponíveis.
A Portugal Digital apresenta amanhã os resultados do estudo do potencial económico da transição digital em Portugal, num evento onde vão ser debatidas as oportunidades e desafios.
Além das competências técnicas, há um conjunto de soft skills que são cada vez mais valorizadas pelas empresas de Tecnologias de Informação, sendo este um sector que continua marcado pelas dificuldades na aquisição de talento.
A tendência é comum em 26 dos 27 países da União Europeia, incluindo em Portugal, onde, em 2021, a maior percentagem de pessoas com competências digitais acima do básico se encontrava nas cidades.
O .PT e a Cisco estão a unir esforços para promover o desenvolvimento de competências no digital e a assinatura de um protocolo foi um dos momentos chave numa tertúlia onde os exemplos de inovação da PJ e a necessidade de criar estruturas de inovação nas organizações estiveram em debate.
A entidade responsável pela gestão do domínio de topo português, a .PT, e a Cisco assinam hoje um protocolo de cooperação que integra o programa Cisco Networking Academy® (NetAcad).
O estudo foi realizado pelo INCoDe.2030 em colaboração com a PwC Portugal e a McKinsey & Company, identificando 49 profissões prioritárias e um quadro de referência de 22 competências digitais para o emprego.
Compras online, presença digital das empresas, atividades na internet ou pagamentos são alguns exemplos dos indicadores da edição de 2022 do Estudo da Economia e da Sociedade Digital em Portugal que estão agora destacados num novo website.
O ensino da Computação vai chegar a crianças de sete escolas de Portugal, entre as quais quatro do concelho de São João da Pesqueira, no âmbito do projeto ZER01, desenvolvido pela NOS e a associação ENSICO.
O trabalho em rede é um elemento chave para garantir avanço na inclusão digital em Portugal e há diversas iniciativas em curso que pretendem melhorar as competências da população, como ficou claro num painel do Portugal Digital Summit’22.