Manuel Matos dos Santos explica que para quem quer entrar no setor tecnológico e na transformação digital, uma academia é hoje uma iniciativa de destaque enquanto uma das melhores portas de entrada.
A Microsoft vai investir mais de 4 mil milhões de dólares nos próximos cinco anos para apoiar o desenvolvimento de competências em Inteligência Artificial e Tecnologia nas escolas, instituições profissionais e organizações sem fins lucrativos.
Hoje a Comissão Europeia aprovou a Estratégia Quântica, com as iniciativas que pretendem garantir a liderança nesta área, dinamizando o ecossistema. Há cinco linhas de ação, 50 milhões de investimento e um piloto para a Internet Quântica Europeia mas também um roadmap para espaço e armamento.
A iniciativa junta a Microsoft e a Founderz e está integrada no programa PME.AI, que faz parte do Microsoft AI National Skilling Program, para formação da tecnológica nas áreas da Inteligência Artificial.
O Women in Digital Forum acaba de ser anunciado em Bruxelas e a iniciativa está integrada no programa Connecting Women in Digital com o objetivo de criar uma plataforma colaborativa e garantir igualdade de oportunidades.
As mulheres continuam sub-representadas nas áreas das TIC e Nuno Ferro acredita que a IA pode ser vista como uma oportunidade para promover a igualdade.
Um novo estudo sugere que idosos que usam smartphones, computadores e outros tipos de tecnologias digitais têm uma menor probabilidade de enfrentarem declínios cognitivos e condições como demência.
A celebrar o 50º aniversário. a Microsoft abre portas à AI Skills Fest. Durante 50 dias vai dar acesso a formação e conteúdos dedicados, hackatons e sessões práticas para quem quiser desenvolver competências em Inteligência Artificial.
Apesar do "alívio" sentido com a entrada no novo ano, o setor das Tecnologias de Informação em Portugal continua a enfrentar dificuldades na contratação de candidatos com as competências certas. Os empregadores estão a adaptar as suas estratégias para reforçarem a sua capacidade de atrair e reter ta
A ferramenta para medir o fosso digital no trabalho foi desenvolvida pela Universidade Rovira i Virgili (URV), em colaboração com a Universidade Europeia de Madrid, e sugere que as mulheres têm uma competência digital superior à dos homens.
Um novo relatório aponta para um aumento de 104% nos investimentos em IA este ano na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África). No entanto, existem desafios críticos que persistem na formação das equipas, assim como em questões como baixa qualidade dos dados e escalabilidade das iniciativas.
A aposta na literacia digital é destacada por Sandra Fazenda Almeida neste artigo de opinião onde sublinha que é essencial que as organizações e empresas designem os seus “digital champions”.
O curso é promovido pela Microsoft com a Founderz e não exige conhecimentos prévios de tecnologia, sendo realizado à medida da disponibilidade do utilizador e totalmente gratuito.
A evolução tecnológica não é um fenómeno isolado e Mariana Figueiredo Salvaterra defende que os profissionais devem, agora, dedicar-se a áreas de maior valor que a inteligência artificial não conseguirá substituir.
Promovido pela PSP, Polícia Judiciária, .PT e Cybers3c, o re_B00TCMP teve a participação de mais de 80 jovens, que através de debates, jogos, formação e outras atividades puderam melhorar as suas competências digitais e aprender boas práticas de cibersegurança.
A eficiência e a eficácia dos processos de cada área ganharam incrivelmente com as ferramentas de IA mas ninguém se torna mestre de áreas que não domina, avisa João Silva Santos.
Todos os setores necessitam de constante evolução, e as empresas que não abraçam a mudança de forma equilibrada ficam para trás, avisa Diana Cruz que escreve sobre a evolução dos próprios colaboradores das empresas.
A Europa vai enfrentar alterações significativas no que ao emprego diz respeito, impulsionadas pela IA e pela automação de processos, prevendo-se que 12 milhões de trabalhadores mudem de profissão.
Gerd Leonhard já escreve sobre tecnologia e Inteligência Artificial há mais de uma década mas também foi surpreendido pelos avanços da IA generativa. Avisa porém que não podemos esperar que resolva todos os problemas do mundo e que é preciso garantirmos a diferenciação sendo mais humanos.
Até 2026, a escassez de competências em tecnologias de informação deverá afetar nove em cada dez organizações a nível mundial, contribuindo para atrasos, problemas de qualidade e perda de receitas, revela a IDC.
O sector tecnológico domina nas oportunidades de emprego do Mapa do Emprego que já está disponível para Lisboa e que usa inteligência artificial para fazer a ligação entre a oferta que existe e as competências.
