As novas regras do regulamento europeu para os Mercados Digitais obriga as lojas de aplicações a deixarem os programadores usar serviços de pagamentos alternativos. Google e Apple seguem a regra, ao mesmo tempo que a contornam com novas taxas.
Sem grandes novidades a nível de funcionalidades, a nova versão do sistema operativo do iPhone serve sobretudo para entrar em conformidade com as novas regras da União Europeia. A escolha de lojas alternativas à App Store é um dos destaques.
A Google anunciou hoje um conjunto de mudanças para cumprir com a lei europeia dos Mercados Digitais (DMA), que entra em vigor esta semana, garantindo que vai continuar a trabalhar com a Comissão Europeia "para lá" de março.
Uma nova carta, assinada por um grupo de 34 entidades, onde se incluem Spotify, Epic Games, e Deezer, além de várias associações, afirma que as alterações anunciadas pela Apple não cumprem os requerimentos do Regulamento dos Mercados Digitais.
Deseja centralizar as suas contas da Meta, como o Facebook e Instagram para uma experiência interligada? Ou por outro lado, separar as redes sociais? É muito fácil de o fazer.
A Apple tomou a decisão de cortar o acesso a algumas aplicações que evitam a passagem pela sua App Store, levando Bruxelas a abrir uma investigação para perceber se é uma medida para evitar as novas regras DMA.
Paulo Trezentos avalia as alterações que a Apple está a introduzir na App Store para adotar as mudanças da Lei dos Mercados Digitais (DMA na sigla em inglês) e o impacto que pode ter no ecossistema móvel.
Embora tenha determinado que o iMessage da Apple e serviços como o Bing e Edge da Microsoft não se qualificam como gatekeepers, a Comissão Europeia vai continuar atenta aos desenvolvimentos destas plataformas.
Vários developers notaram que o suporte a Progressive Web Apps (PWA) parece não estar incluído na versão Beta do iOS 17.4. Há também quem diga que as mudanças não implicam a “morte” das aplicações web no sistema operativo, mas estão dificultar o seu funcionamento.
Numa primeira fase, a interoperabilidade entre o WhatsApp e outras apps vai centrar-se nas mensagens de texto e voz, e envio de imagens, vídeos e ficheiros, entre dois utilizadores, num processo que ainda demorará alguns meses a ser implementado.
A Europa assegura menos de 10% das receitas da Apple com a loja de aplicações do iPhone, revelou a empresa numa altura em que se prepara para implementar várias mudanças na região, por causa do novo Regulamento dos Mercados Digitais. Mudanças que não queria implementar e que também não agradam a qua
O que muda nos serviços da Apple na União Europeia e por que motivo é que as alterações anunciadas pela gigante tecnológica estão a levantar polémica? Para o ajudar a compreender, explicamos os pontos centrais da questão.
A Apple vai cumprir as novas regras DMA da União Europeia referentes à sua loja de aplicações e apresentou as mudanças na App Store, sublinhando os novos riscos que as leis acarretam, mesmo usando os mecanismos de proteção da plataforma, entre eles malware e burlas.
A Apple vai ter que cumprir as novas leis da União Europeia referentes à obrigação de abrir os utilizadores do iPhone ou iPad de instalarem aplicações fora da App Store. Mas os developers poderão ser cobrados se o fizerem.
A Meta antecipou-se às novas leis DMA da União Europeia e vai permitir aos utilizadores que desassociem a sua conta do Instagram do Facebook e Messenger. Vai poder utilizar cada aplicação isoladamente sem partilhar informações com as restantes redes da empresa.
Já estão definidos os templates de resposta que as grandes plataformas como a Google, TikTok, Facebook e Windows têm de preencher no âmbito do DMA e que vão ajudar a perceber como traçam o perfil dos utilizadores.
Apesar do suporte ao protocolo RCS chegar ao iPhone em 2024, o iMessage vai funcionar em paralelo com a nova opção que será disponibilizada pela Apple.
A Google anunciou hoje que vai rever “na íntegra” a decisão da Comissão Europeia de nomeá-la como intermediária de conteúdos, enquanto a Apple disse estar “muito preocupada” com o que a decisão representa para a segurança dos utilizadores.
As seis empresas designadas como gatekeepers têm agora seis meses para assegurar o cumprimento do Regulamento dos Mercados Digitais, caso contrário, arriscam-se a multas avultadas.
A Comissão Europeia ainda estará a avaliar a inclusão do iMessage e do Bing na lista de gatekeepers e poderá abrir investigações para confirmar se ambos os serviços devem, ou não, seguir as obrigações da nova Lei dos Mercados Digitais.
Além da Amazon, Apple, Google, Meta e Microsoft, também a Samsung e a Byte Dance notificaram a Comissão Europeia. O executivo comunitário vai agora avaliar a informação apresentada pelas empresas e confirmar que plataformas serão designadas como gatekeeprs até ao dia 6 de setembro.
A Apple estará a preparar o sistema operativo do iPhone para permitir a instalação de aplicações que não têm origem na App Store, de modo a cumprir as regras europeias da Lei dos Mercados Digitais.
A Comissão Europeia analisou esta terça-feira com o líder do TikTok, Shou Zi Chew, a forma como a rede social protege a privacidade dos utilizadores, após a proibição de instalar a aplicação em telefones oficiais no Congresso dos Estados Unidos.