A missão BepiColombo partiu esta madrugada levando a bordo duas sondas que vão investigar os mistérios do Mercúrio. Se tudo correr bem as sondas vão estar órbita do planeta em 2025.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
Investigadores, cientistas, astrónomos, astronautas e cidadãos comuns têm nas European Space Talks a oportunidade de mostrar o entusiasmo comum pelo Espaço.
No arranque da conferência sobre o mar da ESA, o governo português lança uma “audição formal”, à escala global, destinada às entidades interessadas na construção, instalação e gestão do projeto.
Recolhida pelo Copernicus Sentinel-2A, é a imagem de “Obervação da Terra” da semana para a Agência Espacial Europeia, servindo como chamariz para o encontro de especialistas que se realiza de 24 a 29 de setembro, em Ponta Delgada.
Com um atraso de mais de uma década, o satélite que vai estudar os ventos do planeta vai finalmente partir para a sua órbita. Mas ainda sofreu um novo atraso de última hora. Acompanhe o lançamento em direto.
A primeira data de lançamento do satélite Éolo estava prevista para 2007. Mais de 10 anos depois, parte para o Espaço para recolher informações dos ventos de todo o planeta e leva tecnologia portuguesa.
Uma equipa de cientistas italianos divulgou um estudo que indica que Marte pode ter um vasto lago de água salgada escondido sob uma camada de gelo no Polo Sul. Apesar de considerar a descoberta intrigante, a NASA quer mais provas.
A agência espacial europeia está a investigar a forma como a impressão 3D pode ser usada para criar e gerir um habitat na Lua e quer a ajuda de todos com novas ideias.
Primeiro foi classificado como um cometa, mas depois achou-se que era um asteroide, mas tudo voltou ao início para o ‘Oumuamua, que afinal será um cometa. Só que sem "cauda".
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.
Depois de um longo namoro com o cometa 67P, a Rosetta terminou a sua missão em junho de 2016. Algumas imagens só chegaram à ESA em maio e estão agora disponíveis para todos.
Venceram a prova nacional do concurso de aplicações ActInSpace e agora seguem para a finalíssima. Já sabem que vai ser “renhido”, porque há muitas “ideias fantásticas” vindas de outras partes do mundo, mas prometem não deixar Portugal mal. E fazer tudo para ganhar.
O lançamento ainda está longe, mas o projeto de levantamento de eventos transitórios de alta energia e primeiros universos, o observatório de infravermelhos de formação de estrelas, planetas e galáxias e o satélite que vai orbitar Vénus sabem se avançam em 2021.
A equipa vencedora vai disputar o primeiro lugar na final internacional no Toulouse Space Show 2018, o maior evento europeu associado ao Espaço. A competição acontece simultaneamente em 70 cidades de 40 países de todo o mundo.