Primeiro foi classificado como um cometa, mas depois achou-se que era um asteroide, mas tudo voltou ao início para o ‘Oumuamua, que afinal será um cometa. Só que sem "cauda".
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.
Depois de um longo namoro com o cometa 67P, a Rosetta terminou a sua missão em junho de 2016. Algumas imagens só chegaram à ESA em maio e estão agora disponíveis para todos.
Venceram a prova nacional do concurso de aplicações ActInSpace e agora seguem para a finalíssima. Já sabem que vai ser “renhido”, porque há muitas “ideias fantásticas” vindas de outras partes do mundo, mas prometem não deixar Portugal mal. E fazer tudo para ganhar.
O lançamento ainda está longe, mas o projeto de levantamento de eventos transitórios de alta energia e primeiros universos, o observatório de infravermelhos de formação de estrelas, planetas e galáxias e o satélite que vai orbitar Vénus sabem se avançam em 2021.
A equipa vencedora vai disputar o primeiro lugar na final internacional no Toulouse Space Show 2018, o maior evento europeu associado ao Espaço. A competição acontece simultaneamente em 70 cidades de 40 países de todo o mundo.
Se nunca viu a Nebulosa Cabeça de Cavalo registada com infravermelhos, esta é a oportunidade perfeita para juntar essa a outras experiências visuais de igual magnitude.
Como surgiu a nossa galáxia? Como evoluiu até chegar ao que é hoje? Como nasceram as estrelas? São perguntas que podem encontrar resposta com a Gaia, a missão da ESA que tem “mão” portuguesa.
As colisões de satélites são raras, apesar de serem mais de 1.300 aqueles que orbitam a Terra. No entanto, a Agência Espacial Europeia quer perceber quais são as consequências de um “choque” entre estes aparelhos.
Um projeto português desenvolvido para a Agência Espacial Europeia pretende utilizar sondas revestidas em cortiça para trazer para a Terra amostras do solo marciano.
O Centro Europeu de Investigação e Tecnologia Espacial (ESTEC) é o principal centro tecnológico de desenvolvimento e de testes da ESA. Situado em Noordwijk, Holanda, o centro faz agora 50 anos.
As datas para o impacto da entrada na atmosfera da estação espacial chinesa Tiangong-1 ainda continuam incertas, tal como o lugar onde isso vai acontecer. Mas pode acompanhar toda a queda ao vivo (ou quase).
Não faltam alertas de asteroides a cruzar a Terra com possibilidade de entrarem na atmosfera, mas nem sempre as ameaças são reais. A ESA mantém uma lista dos mais perigosos.
A Agência Espacial Europeia prevê que a queda do módulo aconteça entre 24 de março e 19 de abril. O norte de Espanha é uma das zonas previstas para o impacto.
Na próxima missão Espacial Europeia, os astronautas da Estação Espacial Internacional vão ter a companhia da inteligência articial CIMON, um robot em forma de bola e com um “rosto” sorridente.
As empresas com novas ideias de produtos e serviços direcionados ao mercado espacial também já se podem candidatar à Incubadora de empresas da Agência Espacial Europeia em Portugal. Cada empresa vai receber 50 mil euros de financiamento.
O módulo da Estação Espacial Internacional, Columbus, tem sido utilizado por astronautas para realizar experiências em si próprios, cultivar plantas e até mesmo desenvolver novos metais Numa década já foram realizadas mais de 225 experiências.