A ESA continua a sua campanha de limpeza espacial, explicando que a forma mais eficaz para eliminar os corpos de satélites defuntos em órbita é observar os seus comportamentos e criar modelos computacionais para prever a sua localização antes de os remover.
A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
No dia 20 de novembro de 1998 era lançado o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional. Em 25 anos a ISS, como é conhecida, foi a morada de mais de 270 astronautas, um sem número de experiências e ainda mais fotos “orbitais” tiradas com vista privilegiada. E assim vai continuar, pelo menos a
A iniciativa Bridging the Gap: Satellite Data and Models for Local Impact é promovida pelo programa UT Austin Portugal e pelo eoLab da Universidade de Coimbra e vai contar com representantes da ESA e da NASA, entre outros. Tem acesso gratuito.
Os primeiros astronautas chegaram à ISS a 2 de novembro de 2000 e desde então que “moramos” no espaço. São 23 anos de muitas experiências orbitais, em diferentes áreas, e várias tarefas rotineiras para cumprir, mas também de muitas curiosidades.
A claridade do brilho noturno visto pela primeira vez em Marte pode ser suficiente para iluminar o caminho a humanos e rovers que explorarem o planeta no futuro, tornando-o tão claro como as nuvens que recebem a luz da Lua na Terra.
O James Webb e o Hubble têm contribuído para mostrar imagens espetaculares do Universo, à medida que ajudam os cientistas a descobrir os mistérios do espaço. Agora as imagens foram combinadas e com um retrato de uma galáxia a 4,3 mil milhões anos luz de distância.
A investigadora Zita Martins prepara-se para liderar um grupo de trabalho de exploração científica na Agência Espacial Europeia, a partir de 2024. A nomeação assinala a estreia de Portugal em funções do género.
De acordo com a ESA, estas primeiras imagens astronómicas a cores são uma amostra de todo o potencial da missão Euclid. Os primeiros dados científicos estão previstos para dezembro de 2024.
A Zero Debris Charter já tem uma versão final e representa o compromisso da ESA para evitar que seja deixado lixo de satélites e foguetões em órbita, pretendendo envolver a comunidade global.
Este ano as medições dos satélites Copernicus Sentinel-5P mostram que o buraco de ozono sobre a Antártida é um dos maiores de sempre desde que há registo.
O programa de exploração do espaço da ESA tem na rota o desenvolvimento da presença humana na órbita baixa da Terra, a colocação do primeiro europeu na Lua e a preparação da missão a Marte.
Os ciberataques são uma ameaça para todos os setores e a exploração espacial não é exceção, podendo ter consequências devastadoras. Já a pensar no futuro, a ESA montou uma “missão em Terra” para testar estratégias de defesa para Marte.
Os corais ficam stressados quando a água está muito quente e isso leva a que expulsem as algas que vivem neles, perdendo a cor. O branqueamento extremo pode deixar um recife vulnerável à fome e a doenças ou mesmo levá-lo à morte.
Um dos pontos fortes do Telescópio Espacial James Webb é a capacidade de fornecer vistas detalhadas de áreas de nascimento de estrelas e é isso que acontece numa nova imagem “celestial” da região NGC 346.
Descolou esta madrugada da base de Kourou, na Guiana Francesa, o foguetão Vega para colocar em órbita dois satélites de observação da Terra e três minissatélites para monitorizar águas interiores da Península Ibérica. Esta é a penúltima missão do foguetão operador pelo consórcio europeu Arianespace.
A dieta a bordo da Estação Espacial Internacional não é muito diversificada, mas está prestes a ficar com uma experiência que vai permitir cozinhar no espaço com uma espécie de robô de cozinha tipo Bimby. Entre os testes iniciais está uma mousse de chocolate.
O metano é um poderoso gás com efeito de estufa e o segundo maior contribuidor para o aquecimento global, depois do dióxido de carbono. Reduzir as suas emissões é de extrema importância na luta contra as alterações climáticas.
A OSIRIS-REx é a primeira missão da NASA a recolher amostras de um asteroide que têm chegada marcada para o próximo domingo. A sonda que visitou o ancestral Bennu está no fim da sua viagem e foi “apanhada” pelas “objetivas” da ESA.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
Uma das experiências durante a missão do astronauta Andreas Mogensen a bordo da ISS será monitorizar a saúde e os sinais vitais do seu corpo diariamente, com a ajuda de um pequeno “fitness tracker”, enquanto pratica exercício físico.
A descoberta soma-se a estudos que sugerem que K2-18 b pode ser um exoplaneta “Hycean”, com potencial para ter uma atmosfera rica em hidrogénio e uma superfície oceânica coberta de água, ou seja, com probabilidade de reunir condições para a existência de vida.