Este ano houve espaço para uma variedade de experiências a bordo da ISS: do estudo do impacto da microgravidade no corpo humano a testes com materiais, passando ainda por caminhadas espaciais para instalar novos painéis solares. Veja algumas das melhores imagens partilhadas pela NASA.
A Crew-5 foi recebida com entusiasmo pelos astronautas da Expedição 68. A tripulação vai passar os próximos seis meses na Estação Espacial Internacional, onde vão realizar mais de 200 experiências científicas a bordo da ISS, estando também planeadas demonstrações tecnológicas.
Como detalha o astronauta alemão Matthias Maurer, as operações na Estação Espacial Internacional “são um esforço conjunto” e a cooperação internacional é fundamental para que tudo continue a funcionar, mesmo numa época marcada pelas tensões da guerra na Ucrânia.
Foi a bateria do fato espacial do cosmonauta Oleg Artemyev que fez com que os trabalhos de instalação na Estação Espacial Internacional fossem interrompidos. O alerta ainda gerou preocupação mas a situação foi resolvida.
A próxima missão, que inclui ainda um astronauta japonês, tem data marcada para o final de setembro. A missão vai utilizar a Dragon Endurance, que está a ser restaurada depois da missão Crew-3.
De acordo com a Roscosmos, os cosmonautas vão manter-se na ISS até que a futura estação espacial da Rússia, que tomará o nome ROSS, esteja operacional, o que poderá acontecer daqui a seis anos.
Segundo a NASA, pela primeira vez, dois dos robots que compõem o sistema de "ajudantes" robóticos da Estação Espacial Internacional conseguiram operar de forma independente, trabalhando lado-a-lado com astronautas.
Os Estados Unidos realçam a colaboração no trabalho científico realizado na Estação Espacial Internacional entre as agências espaciais dos dois países, considerando que foram apanhados de surpresos com a decisão da Rússia.
A NASA ainda não recebeu uma notificação "oficial" da vontade dos russos de deixarem a Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês) depois de 2024, informou hoje uma alta funcionária da agência espacial norte-americana.
A Rússia vai deixar de operar a Estação Espacial Internacional (EEI) "a partir de 2024", anunciou hoje o chefe da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Yuri Borissov
São mais de 2,6 toneladas de equipamentos científicos, abastecimento para a tripulação e outros objetos que seguem a bordo da SpaceX Dragon que partiu esta madrugada do Centro Espacial Kennedy da NASA na Flórida. Entre as experiências transportadas está uma que vai estudar o pó da Terra.
A cápsula espacial da Boeing cumpriu com sucesso o seu segundo voo de testes e aterrou a noite passada no Novo México, depois de uma paragem de alguns dias na Estação Espacial Internacional.
A primeira parte da missão correu bem, mas não foi isenta de problemas. A Starliner está prestes a chegar à EEI, numa viagem que vai servir para provar se a cápsula tem condições para transportar humanos e juntar-se à Crew Dragon da Space-X, ao serviço da NASA.
Nas fotografias captadas pela astronauta Samantha Cristoforetti, que chegou há pouco mais de duas semanas à ISS na missão Crew-4, é também possível observar a Lua a “brincar às escondidas” com os painéis solares da Estação.
Os astronautas da Crew-4, Kjell Lindgren, Bob Hines, Jessica Watkins e Samantha Cristoforetti, juntam-se agora à tripulação da anterior Crew-3 e aos três cosmonautas russos que se encontram na Estação Espacial Internacional.
A missão AX-1 deveria ter demorado só 10 dias, 8 dos quais a bordo da Estação Espacial Internacional, mas os quatro "astroturistas" acabaram por desfrutar de quase o dobro do tempo. No total fizeram cerca de 240 órbitas à Terra.
A tecnologia HoloLens da Microsoft é uma das bases da experiência, que está a testar uma forma de promover encontros pessoais (virtuais) entre quem está na Terra e no espaço. Vai ser uma resposta a questões de saúde física e mental, mas não só.
A missão Ax-1 já tinha visto a estadia na Estação Espacial prolongada por mais dois dias. Agora as condições atmosféricas pouco favoráveis fazem com que os "astroturistas" tenham de permanecer mais tempo no espaço.
Chegou ao fim a Expedição 66, marcando o regresso de dois cosmonautas da Roscosmos e um astronauta da NASA à Terra, a bordo da cápsula Soyuz MS-19 a partir da Estação Espacial Internacional.
A agência espacial russa (Roscosmos) veio a público esclarecer que as cores dos fatos usados pelos cosmonautas que chegaram recentemente à ISS são as mesmas do brasão da Universidade Estatal Técnica Bauman, de Moscovo, numa homenagem à instituição de ensino superior por eles frequentada.
Segundo investigadores da NASA, a nova experiência que está a caminho da ISS será fundamental para “construir as bases para a criação de redes quânticas globais” capazes de ligar computadores quânticos separados por grandes distâncias.
As sanções ocidentais contra a Rússia podem levar à queda da Estação Espacial Internacional (EEI), avisou hoje o chefe da agência espacial russa Roscosmos, exigindo que sejam levantadas.