A pandemia de COVID-19 fez com que as empresas e os profissionais tivessem de mudar hábitos de trabalho, garantindo a segurança e medidas de confinamento. Dados do Eurostat mostram agora a evolução do teletrabalho na Europa, onde a Área Metropolitana de Lisboa se destaca.
Com o confinamento, devido à pandemia de COVID-19, o número e pessoas a trabalhar normalmente a partir de casa subiu para os 12,3%, indica o Eurostat. Finlândia, Luxemburgo e Irlanda estão no topo da lista.
Baseado nos dados da EUROSTAT para fevereiro, os preços em Portugal desceram 2,8%, descida inferior aos 3% registados no mês anterior, na variação média do IHPC.
Novos dados do Eurostat dão também a conhecer que 19% dos portugueses afirmam já ter usado acessórios inteligentes, um valor que está em linha com a média de utilização na União Europeia.
A informação do Eurostat mostra, no entanto, que o volume do setor onde estão incluídos equipamentos de computadores diminuiu 16% em março quando comparado com o mês de fevereiro.
A nova secção do site do Eurostat reúne informações sobre a pandemia de COVID-19, de forma a que os utilizadores tenham uma melhor noção do impacto da crise de saúde pública na Europa.
O trabalho é do Eurostat, que tem reunido as informações disponibilizadas por cada Estado-membro. Para além da localização dos serviços, através do mapa é também possivel ter acesso a dados como o contacto telefónico ou as especialidades abrangidas.
Os dados de 2019 colocam o país no topo, com 23% dos portugueses a evitarem comprar online devido a questões relacionadas com a segurança. Mas de um modo geral, os europeus estão menos preocupados com a segurança e privacidade nas compras online.
Os dados do Eurostat indicam que 87% doas europeus com idades entre os 16 e os 74 anos acederam à internet nos últimos três meses, mas são as atividades realizadas online que os dividem. E Portugal continua no fim da tabela.
A conclusão é de um relatório do Eurostat que questionou 160 mil empresas. 98% dos portuguesas inquiridos revelaram que tomam pelo menos uma medida de prevenção, mas há percentagens bem mais baixas noutras categorias.
Um estudo do Gabinete de Estatísticas da Comissão Europeia mostra que a atividade cultural preferida de 72% dos europeus é assistir a plataformas de streaming online. A música fica em segundo lugar.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.
Tirando partido das ferramentas web, o retrato de evolução da economia dá uma visão detalhada sobre algumas das áreas mais relevantes, desde os gastos e receitas das famílias às empresas e governos.
Os dados são do Eurostat que mostra que, em 2017, Portugal tinha os segundos preços mais altos da União Europeia na área dos equipamentos eletrónicos e estava em terceiro lugar nos meios de transporte pessoais.
Apesar de ser líder no combate à desigualdade salarial entre mulheres e homens nas tecnologias, o nosso país está abaixo da média na diversidade de género nas TIC nos bancos da escola e no mundo do trabalho.
O valor de energia consumida em Portugal através de renováveis é o sétimo mais elevado entre os Estados-membro da UE. Com uma quota de 28,5%, está perto de atingir as metas definidas para 2020.
Apenas na Suécia e na Áustria o investimento em I&D é superior a 3% do PIB, nível mínimo da meta Europeia. Apesar de abaixo da média Europeia, Portugal superou os valores registados em anos anteriores.
As conclusões são de um estudo do Eurostat que ainda conseguiu perceber que cerca de 71% dos internautas na União Europeia partilharam o mesmo tipo de informações.