Com o objetivo de se tornar na maior empresa espacial a operar em Portugal, a Beyond Gravity está a meio da meta de chegar aos 200 trabalhadores. Como não podia deixar de ser, há vagas em engenharia aeroespacial, mas também software, inovação e suporte.
Divulgado há uns dias, o vídeo continha imagens geradas por computador que representavam a futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar chinesa, que Pequim quer ter concluída até 2045.
A nova abordagem da NASA à sustentabilidade espacial reconhece quatro domínios operacionais: Terra, órbita terrestre, espaço cislunar - a área orbital próxima e em redor da Lua - e espaço profundo, incluindo outros corpos celestes.
Entre a comunidade cientifica, há quem se mostre cético quanto à necessidade de continuar a fazer voos espaciais com humanos, quando há robots que podem fazer o trabalho, e defenda que essa parte da exploração do Espaço deve ser deixada para os bilionários que podem pagar as viagens.
Já sabíamos que nem tudo correu bem com a chegada da sonda que marcou o regresso dos Estados Unidos à Lua em mais de 50 anos. A Odysseus ainda conseguiu tirar fotos e enviar dados, mas teve de ser “adormecida”. E não vai acordar.
Análise de colisões, planeamento de manobras e melhoria da sustentabilidade espacial são algumas das funcionalidades que a Neuraspace vai passar a fornecer à NanoAvionics com a sua solução de gestão de tráfego espacial, assente em inteligência artificial e machine learning.
O teste estático é uma conquista para a Blue Origin e acontece poucas semanas depois de o motor ter feito o seu primeiro voo bem-sucedido, dando “gás” ao novo foguetão Vulcan Centaur no lançamento da missão Peregrine.
É normal pensarmos em astronautas e foguetões quando se fala de espaço. Portugal não tem nenhuma destas coisas - pelo menos por enquanto -, mas quer ser uma alternativa noutros “voos” espaciais. O nó de acesso e retorno nos Açores é uma das apostas.
Aquela que é a nona edição da Coimbra Space Summer School foca-se na missão JUICE, da ESA, e apresenta um programa diverso, que pretende estimular a partilha de conhecimento e o contacto com instituições do sector espacial.
A Índia juntou-se à pequena lista de países que conseguiram “tocar” a superfície da Lua. Até agora só os Estados Unidos, a antiga União Soviética e a China tinham tido sucesso na empreitada.
A sonda espacial Luna-25 ia à procura de vestígios de água gelada no satélite natural da Terra, naquela que era a primeira missão da Rússia à Lua em quase meio século.
Há cada vez mais dispositivos no Espaço: só em 2022 foram lançados mais satélites do que em qualquer ano anterior. Entre novos e “velhos”, poucos abandonam as respetivas órbitas no final das suas vidas.
Keisha Schahaff e Anastatia Mayers, mãe e filha que ganharam os “bilhetes” num sorteio promovido pela Virgin Galactic, e Jon Goodwin, ex-atleta olímpico, foram os turistas espaciais a bordo da nave VSS Unity, esta quinta-feira.
Os motores Raptor do foguetão Super Heavy da SpaceX voltaram a mostrar a sua força num teste estático, enquanto se preparam para “empurrar” a Starship numa segunda tentativa de voo, antes que a nave comece a rumar até novos mundos.
Para viver na Lua ou em Marte, vai ser preciso um sistema de ar condicionado que possa funcionar a longo prazo em gravidade reduzida a temperaturas centenas de graus acima ou abaixo das existentes na Terra.
O “grande susto” terminou e a velhinha Voyager 2 voltou a comunicar com a equipa da NASA, depois de ter ouvido o “grito interestelar” com indicações para reorientar e virar a sua antena novamente em direção à Terra.
Com o sucessor Ariane 6 ainda sem estreia prevista, a lidar com os problemas do Vega-C no último lançamento e sem possibilidade de recorrer aos Soyuz da Rússia, a exploração espacial na Europa parece cada vez mais fragilizada.
O concurso lançado pela ESA foi dirigido ao público em geral e pedia ideias sobre como poderia ser um futuro traje “EVA”, ou seja, de atividade extraveicular. Ou simplesmente de astronauta. Uma das propostas é de um português.
Da ilha de Santa Maria, nos Açores, para o mundo, o novo radar espacial da LeoLabs consegue monitorizar quase todos os satélites ativos, assim como detritos espaciais. Mesmo os muito pequenos, que representam a maior parte do perigo de colisão na órbita terrestre baixa.
Em fevereiro do ano passado, a SpaceX lançou um conjunto de 49 satélites da rede Starlink a uma altitude de apenas 210 km. A frota não durou muito no espaço e agora os cientistas da NASA explicam porquê.