No mais recente relatório da Cloudflare Radar são apontadas algumas das razões para as quebras de internet no mês de julho, em vários países do Médio Oriente e sul da Ásia, como o Bangladesh, Síria e Paquistão.
Inicialmente prevista uma estadia de uma semana na ISS, os dois astronautas estão há mais de um mês à espera de luz verde para regressar a casa. Ainda pode demorar mais algumas semanas até se concluir a investigação das causas das falhas no motor da Starliner durante a viagem de teste.
A conclusão é de um estudo de uma universidade americana e tem alguns “Ses”, que podem ser facilmente contornados, aumentando o risco de ataques a falhas de diz zero de forma autónoma, por modelos como o GPT-4.
Estão resolvidas as falhas que, quase em sequência, afetaram utilizadores do WhatsApp e de diferentes serviços da Apple em todo o mundo, Portugal incluído.
Do iPhone aos novos Vision Pro, as vulnerabilidades identificadas pelo CERT da Índia são várias e cobrem diferentes sistemas operativos e equipamentos da Apple. A ordem é para atualizar porque os riscos são elevados.
A Cloudflare dá conta de falhas que impactam os cabos WACS (West Africa Cable System), MainOne, SAT3 and ACE (Africa Coast to Europe) e que afetaram um total de 11 países, da Costa de Marfim à África do Sul.
Inicialmente, a Wyze dava conta de apenas 14 clientes afetados. Mas o número de casos acabou por “explodir” para cerca de 13.000. A empresa afirma que todos os utilizadores impactados pela falha foram notificados e que está a tomar medidas adicionais para reforçar a segurança.
A lista de marcas e modelos visados por falhas de segurança que afetam os modems para redes 5G, integrados nos chipsets da Qualcomm e da MediaTeK, pode pecar por defeito. As marcas já estão a lançar as correções devidas mas o processo pode ser longo. Confirme aqui se o seu smartphone é afetado.
A aplicação para desktop do Google Drive tem sido a causa de dias difíceis para alguns utilizadores do serviço de armazenamento na cloud. Um problema na app está a fazer desaparecer ficheiros, pastas e dados. Veja as recomendações para escapar ou minimizar impactos da falha.
Após 12 horas de disrupções e de caos um pouco por todo o país, os serviços de telecomunicações da Optus começaram a retornar à normalidade. Kelly Bayer Rosmarin, CEO da operadora, descartou a hipótese de um ciberataque.
Segundo dados avançados pela Atlas VPN, Estados Unidos, China e Reino Unido lideram o Top 10 de países onde um dia sem acesso à Internet teria um maior impacto económico.
Segundo a OpenAI, a falha que ontem condicionou o acesso ao ChatGPT ficou resolvida. No entanto, hoje, vários utilizadores um pouco por todo o mundo continuaram a reportar falhas. Aos poucos, o serviço parece ter recuperado.
Ontem foram reportadas falhas no acesso à Internet que afetaram clientes residenciais e empresas, assim como vários serviços públicos. A Equinix assumiu que a origem foi uma falha persistente no fornecimento de energia elétrica mas ainda há questões por explicar.
Esta tarde multiplicaram-se as queixas de falhas no acesso à Internet. O SAPO TEK sabe que a origem foi uma falha no fornecimento de energia que afetou o LS1 International Business Exchange (IBX) e que teve impacto nos serviços da Equinix, refletindo-se nos serviços dos operadores.
Além do Teams ou do Outlook, no DownDetector foram relatadas ocorrências nos Estados Unidos e na Europa em diversos outros serviços da Microsoft, incluindo na plataforma Xbox Live no LinkedIn.
A falha está a afetar a estabilidade das chamadas telefónicas para clientes empresariais da Vodafone. Segundo a operadora, as equipas técnicas estão já a tomar medidas para resolver o problema.
Desde as 8 horas desta manhã que utilizadores em todo o mundo relatam dificuldades em usar o WhatsApp no smartphone e no PC. A dona do serviço, a Meta, ainda não explicou a origem dos problemas, mas o serviço já foi entretanto restaurado.
Uma avaria dos sistemas informáticos CITIUS e SITAF, este último dos Tribunais Administrativos e Fiscais, está a afetar o funcionamento de diversos tribunais e departamentos do Ministério Público, de norte a sul do país, revelou hoje fonte judicial.
De acordo com a Cloudflare, a conectividade da sua rede experienciou disrupções em múltiplas regiões. O problema já foi identificado e resolvido pela empresa.
A rede social de imagens do grupo Meta garante que os problemas que ontem à tarde e durante a noite afetaram vários utilizadores, incluindo em Portugal, já estão resolvidos e pede desculpa pelo incidente. Os dados mostram que esta manhã ainda há quem se queixe.
A Anacom destaca que o número de incidentes ocorridos durante 2021 e indisponibilidade de serviços continuaram a diminuir, numa tendência registada nos últimos cinco anos, mesmo apesar da pressão colocada aos serviços por causa do isolamento obrigatório com a pandemia.
Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.
Depois de um “apagão” de seis horas, as redes sociais do Facebook, incluindo Instagram, WhatsApp e Messenger voltam a funcionar, se bem que com alguns “solavancos” iniciais.
“Estamos a trabalhar para fazer com que tudo volte ao normal o mais rapidamente possível”, afirma fonte oficial do Facebook ao SAPO TEK, lamentando o incómodo causado aos utilizadores.