Nas previsões da Gartner, as organizações terão de olhar a longo prazo e começar a atualizar as capacidades dos seus engenheiros para a IA generativa e a criação de novas aplicações alimentadas por inteligência artificial.
A Gartner avança que estão em curso alterações na identificação digital dos utilizadores, para modelos mais seguros e com certificados de segurança. Na Europa, a regulamentação já foi aprovada.
A falta de qualidade dos dados, controlo inadequado de riscos, custos elevados e valor de negócio indefinido podem ditar o fim de cerca de 30% dos projetos baseados em IA generativa, segundo as projeções da Gartner.
As entregas de computadores pessoais voltaram a crescer entre abril e junho, naquele que é o terceiro trimestre consecutivo de subida anual. Embora lenta, a recuperação do mercado após o período de declínio é destacada tanto pela Gartner como pela IDC.
Os computadores, os datacenters e a indústria automóvel estão entre os mercados que mais vão puxar pelas vendas de chips com IA este ano, diz a Gartner. Os gigantes da cloud estão dispostos a gastar muito para reforçar ganhos lá mais à frente.
Um estudo da Gartner revela que o risco de ataques maliciosos alimentados por inteligência artificial está entre as principais preocupações dos executivos das empresas.
Os governos estão como o resto dos sectores a testar serviços de inteligência artificial generativa, mas o receio de erros e a desconfiança dos utilizadores vai continuar a fazer com que a face mais visível desse trabalho demore a aparecer.
Muito do que perguntamos hoje ao Google vamos passar a perguntar a Chatbots inteligentes, defende a Gartner. Esta mudança também vai ser um desafio para o marketing, que verá diminuir o espaço de um dos seus principais canais de divulgação digitais e aumentar a exigência na criação de conteúdos.
Até ao final do ano, podem chegar às lojas 240 milhões de smartphones com IA e 54,5 milhões de PCs que fazem uso desta tecnologia, indicam novas previsões da Gartner.
As soluções baseadas em inteligência artificial generativa vão provocar uma verdadeira revolução nas equipas de vendas das empresas, tomando a frente de muitas tarefas, como o envio de comunicações a clientes e várias funções de planeamento, prevê a Gartner.
A exigência de computação das aplicações de inteligência artificial fez explodir o crescimento do mercado de chips que suportam estas operações. As previsões até 2027 não deixam dúvidas.
A Gartner identificou os segmentos de serviços cloud que mais vão crescer este ano, numa análise que reflete o impacto da utilização crescente de aplicações que exigem grande capacidade de computação e processamento de dados.
O mercado de PCs, desktops e portáteis, continua a ser uma das áreas da tecnologia mais afetada pelo abrandamento da procura. Entre os sete maiores fabricantes, só a HP sofreu uma queda nas vendas inferior a 30%, mas segue em queda há sete trimestres.
Daqui a alguns anos, muitos de nós terão agentes virtuais a apoiar tarefas diárias que progressivamente passarão a agir de forma autónoma, em nosso nome. Será que vão comprar da mesma maneira? Não, e por isso há mudanças que é preciso preparar, num mundo que já tem 9,7 mil milhões de dispositivos co
Na segunda metade do ano espera-se um alívio das más notícias, mas para já, consumidores e empresas devem continuar a atrasar compras de novos dispositivos, um efeito que será mais vincado nos computadores.
A tendência de crescimento da despesa com Tecnologias de Informação por entidades do setor público vai manter-se em 2023 e será visível em todas as áreas, com exceção dos dispositivos.
A Gartner juntou alguns erros frequentes na forma das empresas olharem para o cloud computing, definirem as suas estratégias e posicionamento nesta área. São 10 erros que acabarão por condicionar o sucesso dos investimentos nesta área, defende a consultora.
Os analistas da Gartner apontam para uma subida de 5,2% nos gastos em TI feitos nos mercados mais “maduros” da Europa ocidental. Os gastos feitos pelo Reino Unido, em particular, poderão registar a maior taxa de crescimento de 2023, atingindo 218,7 mil milhões
Há vários fatores que normalmente contribuem para atrasos nas decisões sobre compras públicas de tecnologia que, em média, chegam aos sete meses, e que incluem a indecisão sobre o âmbito do projeto ou o orçamento a atribuir.
A Gartner prevê que a venda dos semicondutores entre em queda em 2023, como resultado da inflação e custos de energia, que vão afetar os gastos em produtos eletrónicos.
Além dos smartphones, estima-se que os computadores e tablets também registem quebras de vendas para este ano, devido à inflação e limitações na produção.
A falta de competências e recursos internos vão obrigar cada vez mais as empresas a recorrerem ao outsourcing e aos serviços de consultoras, para conseguirem pôr no terreno os seus projetos de TI, diz a Gartner que para este ano antecipa despesas de 4,5 biliões de dólares nas empresas em todo o mund
Já ouviu falar de fábricas de dados? Ou de hiperautomação? E de Inteligência Artificial generativa? Estes são apenas três exemplos de um conjunto de mais de uma dezena de tendências tecnológicas estrategicamente críticas para ter em atenção em 2022.
O negócio vai reforçar a oferta de serviços de gestão e análise de dados da Big Blue, numa operação que pode ter valido entre 70 e 80 milhões de euros.