As soluções baseadas em inteligência artificial generativa vão provocar uma verdadeira revolução nas equipas de vendas das empresas, tomando a frente de muitas tarefas, como o envio de comunicações a clientes e várias funções de planeamento, prevê a Gartner.
A exigência de computação das aplicações de inteligência artificial fez explodir o crescimento do mercado de chips que suportam estas operações. As previsões até 2027 não deixam dúvidas.
A Gartner identificou os segmentos de serviços cloud que mais vão crescer este ano, numa análise que reflete o impacto da utilização crescente de aplicações que exigem grande capacidade de computação e processamento de dados.
O mercado de PCs, desktops e portáteis, continua a ser uma das áreas da tecnologia mais afetada pelo abrandamento da procura. Entre os sete maiores fabricantes, só a HP sofreu uma queda nas vendas inferior a 30%, mas segue em queda há sete trimestres.
Daqui a alguns anos, muitos de nós terão agentes virtuais a apoiar tarefas diárias que progressivamente passarão a agir de forma autónoma, em nosso nome. Será que vão comprar da mesma maneira? Não, e por isso há mudanças que é preciso preparar, num mundo que já tem 9,7 mil milhões de dispositivos co
Na segunda metade do ano espera-se um alívio das más notícias, mas para já, consumidores e empresas devem continuar a atrasar compras de novos dispositivos, um efeito que será mais vincado nos computadores.
A tendência de crescimento da despesa com Tecnologias de Informação por entidades do setor público vai manter-se em 2023 e será visível em todas as áreas, com exceção dos dispositivos.
A Gartner juntou alguns erros frequentes na forma das empresas olharem para o cloud computing, definirem as suas estratégias e posicionamento nesta área. São 10 erros que acabarão por condicionar o sucesso dos investimentos nesta área, defende a consultora.
Os analistas da Gartner apontam para uma subida de 5,2% nos gastos em TI feitos nos mercados mais “maduros” da Europa ocidental. Os gastos feitos pelo Reino Unido, em particular, poderão registar a maior taxa de crescimento de 2023, atingindo 218,7 mil milhões
Há vários fatores que normalmente contribuem para atrasos nas decisões sobre compras públicas de tecnologia que, em média, chegam aos sete meses, e que incluem a indecisão sobre o âmbito do projeto ou o orçamento a atribuir.
A Gartner prevê que a venda dos semicondutores entre em queda em 2023, como resultado da inflação e custos de energia, que vão afetar os gastos em produtos eletrónicos.
Além dos smartphones, estima-se que os computadores e tablets também registem quebras de vendas para este ano, devido à inflação e limitações na produção.
A falta de competências e recursos internos vão obrigar cada vez mais as empresas a recorrerem ao outsourcing e aos serviços de consultoras, para conseguirem pôr no terreno os seus projetos de TI, diz a Gartner que para este ano antecipa despesas de 4,5 biliões de dólares nas empresas em todo o mund
Já ouviu falar de fábricas de dados? Ou de hiperautomação? E de Inteligência Artificial generativa? Estes são apenas três exemplos de um conjunto de mais de uma dezena de tendências tecnológicas estrategicamente críticas para ter em atenção em 2022.
O negócio vai reforçar a oferta de serviços de gestão e análise de dados da Big Blue, numa operação que pode ter valido entre 70 e 80 milhões de euros.
As vendas mundiais de computadores continuaram em alta no segundo trimestre de 2021, mas abrandaram face aos números registados no início do ano. Tanto Gartner como IDC falam na falta de componentes e nas questões logísticas como razões para a desaceleração.
Novos dados da IDC e Gartner indicam que, apesar da prosperidade que se tem vindo a registar, o mercado de computadores já começa a sentir os efeitos da escassez de semicondutores, com atrasos nas cadeias de produção, problemas logísticos e aumentos dos preços médios de venda.
Os dados são da Gartner, que surgem em contramão com a visão mais positiva da IDC que registou um aumento de 4,3% no mesmo período. Ambas as especialistas confirmam o sucesso do iPhone 12, catapultando a Apple para o topo da tabela dos fabricantes que mais venderam durante o último trimestre de 2020
Os especialistas “consultaram” a sua bola de cristal e listam as principais tecnologias que vão destacar-se durante este novo ano. Saiba quais são as principais tendências.
De acordo com a mais recente análise da Gartner, a Samsung foi a fabricante que registou a maior diminuição no volume de vendas, apresentando uma quebra na ordem dos 27,1%. Segue-se a Xiaomi, com uma queda de 21,5%, e a OPPO, com uma diminuição de 15,9%.
O valor do mercado pode ultrapassar os 8 mil milhões de dólares. Em 2019, o investimento nas infraestruturas representava apenas 10,4% do total das receitas do mercado wireless.
O segmento dos portáteis foi o que mais cresceu durante o período em análise, no entanto, tanto a IDC como a Gartner prevêem que a procura por equipamentos venha a diminuir à medida que o mundo entre numa crise económica devido à pandemia de COVID-19.
Quem o garante é a Gartner, que fala num regresso ao crescimento das vendas do iPhone no último trimestre de 2019, de 7,8%. No entanto, a Samsung continua a ser a marca que mais vende smartphones a nível global.