O segmento dos portáteis foi o que mais cresceu durante o período em análise, no entanto, tanto a IDC como a Gartner prevêem que a procura por equipamentos venha a diminuir à medida que o mundo entre numa crise económica devido à pandemia de COVID-19.
Quem o garante é a Gartner, que fala num regresso ao crescimento das vendas do iPhone no último trimestre de 2019, de 7,8%. No entanto, a Samsung continua a ser a marca que mais vende smartphones a nível global.
As estimativas são da Gartner, que fala num "aumento rápido" do mercado dos smartphones com 5G, a representarem 12% do total das remessas globais em 2020, passando para 43% em 2022.
A estimativa surge da IDC e da Gartner, que, apesar de não preverem as mesmas taxas de crescimento, concordam que o mercado global de PCs em 2019 foi "positivo". As atualizações do Windows 10 ajudam a explicar este aumento.
No terceiro trimestre venderam-se 68 milhões de computadores a nível global. A Gartner diz que é o ciclo de renovação do Windows 10 que continua a dinamizar o mercado.
A Gartner prevê que a nível mundial as vendas de smartphones se fiquem por 1,5 mil milhões em 2019 e divulga a lista de países mais afetados por esta quebra.
A despesa com TI vai atingir os 3,74 biliões de dólares em 2019. O número é imponente mas representa uma variação mínima em relação ao ano anterior e foi revisto em baixa, relativamente às primeiras estimativas da empresa.
Os dados da Gartner mostram que as vendas de smartphones no primeiro trimestre baixaram 2,7%. A Samsung continua à frente mas a Huawei foi a empresa que mais cresceu.
A tecnológica portuguesa que recentemente atingiu o estatuto de Unicórnio quer ajudar as empresas a ultrapassar problemas com sistemas obsoletos e a conseguirem uma nova agilidade no desenvolvimento. A versão 11 tem tudo para ser a plataforma perfeita, defende Paulo Rosado.
Embora as consultoras Gartner e IDC registem diferentes valores, as duas empresas revelaram que as vendas de computadores pessoais aumentaram pela primeira vez em seis anos. O sector dos negócios foi o grande responsável.
Os gastos mundiais em tecnologia deverão totalizar 3,7 biliões de dólares em 2018, um aumento de 4,3% em relação às despesas estimadas de 3,5 biliões para este ano.