Diferentes especialistas concordam que o “ciber-exército” russo ganhou força desde o início da guerra. Nos últimos meses houve uma escalada de ciberataques, que faz antecipar a preparação de nova ofensiva no ciberespaço contra a Ucrânia e aliados.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
A iniciativa Laptops for Ukraine já reuniu mais de 25 mil portáteis e smartphones para a Ucrânia onde vão ser usados em hospitais e escolas. 13 mil vão ser enviados nas próximas semanas.
Ao longo dos últimos 12 meses, a Internet também se tornou num campo de batalha da guerra na Ucrânia. Os especialistas da Cloudflare realçam que, apesar dos ataques e disrupções, a Internet ucraniana tem mostrado a sua resiliência e capacidade de recuperação.
A Comissão Europeia adotou hoje a sua proposta de um décimo pacote de sanções à Rússia pela “guerra imperialista” lançada na Ucrânia, que abrange tecnologias críticas para a máquina de guerra russa e visa também a “máquina propagandista” do Kremlin.
Apesar destes números, o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhailo Fedorov, destacou que as Forças Armadas ainda precisam de mais drones para observar os movimentos das forças russas.
O primeiro-ministro russo exortou hoje os países da União Económica da Eurásia (UEE) a desenvolverem esforços para alcançar a "soberania tecnológica", num discurso proferido no fórum internacional "Digital Almaty ", que se realiza anualmente naquela cidade cazaque.
Quase um ano depois do início da invasão da Rússia à Ucrânia, as imagens de destruição dos ataques acumulam-se nas cidades de Yakovlivka, Bakhmut e Soledar, não sendo poupados edifícios de habitação, escolas ou campos de cultivo.
Além das imagens que demonstram a expansão do cemitério do grupo Wagner na Rússia, mais imagens captadas por satélites revelam a destruição causada pela guerra ao longo das últimas semanas em Soledar, na Ucrânia.
Os bombardeamentos da Rússia deixaram nos últimos dias muitos ucranianos sem aquecimento e eletricidade, mas também afetaram o acesso à Internet que registou um dos maiores apagões.
O vídeo faz parte do projeto governamental ucraniano "I Want to Live", uma iniciativa destinada a incentivar os soldados russos que estão na Ucrânia a renderem-se.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que duas bases aéreas situadas no centro do país foram hoje atacadas por ‘rones’(aeronaves não-tripuladas) ucranianos, fazendo três mortos.
Há testemunhas na cidade ucraniana Mariupol que dizem que os russos continuam a retirar corpos das ruinas dos edifícios e a enviá-los para o cemitério que continua a crescer.
Foi criada uma iniciativa para recolher donativos de computadores, smartphones e tablets que possam ser usados pelos professores e alunos ucranianos nas escolas, mas também em outros serviços públicos, entre os quais os hospitais. O foco são as zonas mais afetadas pela guerra e são precisos mais de
Com esta proposta, a Comissão Europeia espera reforçar a cooperação e investimentos na área da ciberdefesa, de modo a proteger cidadãos e infraestruturas da UE, apostando também num melhor processo de deteção e mitigação das crescentes ameaças.
Conhecida como “linha de Wagner”, a barreira criada pelo grupo mercenário, financiamento pela Rússia, tem quase dois quilómetros de pirâmides de cimento, dispostas em quatro linhas.
A desinformação não é a única preocupação dos europeus inquiridos na mais recente edição do relatório European Tech Insights. Com o atual clima geopolítico, 67,3% estão preocupados com a possibilidade de as infraestruturas críticas dos seus países serem afetadas por ataques informáticos.
Segundo Josef Aschbacher, diretor-geral da ESA, as negociações com a empresa espacial de Elon Musk estão ainda numa fase muito inicial e têm em vista uma solução temporária.
A venda de NFTs já conseguiu angariar mais de 1 milhões de dólares para o esforço de guerra da Ucrânia, e a continuação do conflito faz com que o número de obras digitais continue a crescer. Agora tem uma nova coleção.
De acordo com o regulador russo das telecomunicações, a Google não tomou medidas suficientes para bloquear o que descreve como “informação falsa” acerca do conflito com a Ucrânia no YouTube.
Segundo o Observatório de Cibersegurança do CNCS, o número de incidentes e de cibercrimes continua a aumentar, e, em grande parte dos casos, não se espera o regresso a níveis pré-pandemia.