O mistério dos Assuntos Internos da Ucrânia referiu que a inteligência artificial tem sido a sua mais eficaz arma a identificar potenciais sabotadores do exército que defende o país.
As vendas de computadores devem cair mais de 8% este ano. A inflação, a guerra, os confinamentos na China e, ainda, a falta de componentes explicam a tendência, mais pessimista que a apresentada no início do ano e que também se estende aos tablets.
Numa comunicação aos colaboradores locais, o CEO da IBM lamenta a situação mas explica que perante o arrastamento da guerra e o agravar das sanções não resta outra solução à empresa que não seja a saída completa da Rússia, desfazendo-se da equipa local.
O diretor dos serviços especiais de comunicações do Estado da Ucrânia disse que os telemóveis usados por funcionários públicos do país têm sido constantes alvos dos hackers.
Depois de mais de 100 dias de guerra, a Ucrânia continua nas bocas do mundo, mas nas redes sociais o tema está já longe do mediatismo que consegui obter em fevereiro. Temas como o julgamento de Johnny Depp e Amber Heard já atraem mais os utilizadores que o conflito armado.
A instabilidade da economia e a redução da procura vão encolher as vendas de telemóveis este ano, segundo a IDC. A Europa ocidental e central serão as mais prejudicadas. Entre os fabricantes, é a Apple quem terá melhores hipóteses de escapar à crise.
No dia 24 de fevereiro a Rússia invadiu a Ucrânia, numa guerra travada no terreno, mas também no espaço digital e tecnológico. Relembre os principais capítulos deste conflito, veja as imagens de satélite da destruição e as sanções colocadas ao Kremlin. Nem mesmo as gigantes tecnológicas deixaram de
Depois de ter lançado duas petições, Rui Martins continua a lutar para que sejam criadas medidas para aumentar a cibersegurança em Portugal e na Europa, proibindo o pagamento de ransomware. Neste artigo de opinião defende que temos de lidar com o problema como se tratasse de uma guerra.
A Microsoft disse que as iniciativas "não só prejudicaram os sistemas de instituições na Ucrânia, como também visaram perturbar o acesso da população a informações fiáveis e serviços vitais dos quais os civis dependem, e tentaram minar a confiança na liderança do país".
O governo ucraniano já tinha apelado à fabricante chinesa para bloquear o acesso aos seus drones por parte do exército russo, que estava a utilizá-los para navegar os seus mísseis em alvos.
De acordo com uma nova investigação, conteúdos falsos acerca da guerra na Ucrânia eram recomendados a novos utilizadores do TikTok a cerca de 40 minutos após criarem uma conta na rede social.
A ameaça do regulador das comunicações já tinha sido feita e a justiça russa deu agora seguimento aos casos que acusavam as plataformas da Alphabet de publicar informação falsa. Duas acusações, duas condenações.
Espera-se que a Rússia inicie a sua próxima fase da guerra a Leste da Ucrânia. Uma nova coluna militar com 13 quilómetros está a atravessar os arredores de Kharkiv e a caminho de Izium, esperando-se maior controlo do Donbass.
A Nokia, que já tinha suspendido as entregas à Rússia no início de março, anuncia agora “que deixará o mercado russo” e vai colocar os seus 600 funcionários em licença remunerada.
É mais uma medida de reação à guerra russa contra a Ucrânia. A Intel já tinha suspendido as vendas na Rússia, faz agora o mesmo com o resto das operações, salvaguardando os colaboradores.
Novas imagens captadas do espaço continuam a mostrar a devastação da guerra na Ucrânia, com foco na cidade de Bucha, onde foi escavada uma vala comum, acreditando-se que tenham sido sepultadas cerca de 150 vítimas dos confrontos.
A lista corresponde aos soldados da 64.ª Brigada Motorizada Independente do Exército Russo, que terá estado implicada no alegado massacre de civis naquela cidade.
Na Rússia, o “êxodo digital” por parte de empresas tecnológicas estrangeiras terá aberto a porta a alternativas nacionais a plataformas como o Facebook ou YouTube e o governo do país não fica de fora do negócio.
Já foi produzido um jogo para browser inspirado no desafio do magnata dono da Tesla, Elon Musk, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para um combate "mano-a-mano", de forma a colocar o fim da guerra na Ucrânia.
A iniciativa de vender os NFTs é do ministério da transformação digital da Ucrânia e as imagens que contam a história da invasão, dia a dia, já angariou mais de 500 mil dólares que vão ser aplicados no esforço de guerra. Agora há uma oferta para os internautas que seguirem o Museu da Guerra.
Com os embargos à Rússia, a chinesa Huawei pode colocar-se numa posição vantagem no país, mas isso poderá significar um agravamento das relações com os Estados Unidos e eventuais quebras das sanções.
Logo no início da invasão russa à Ucrânia, um ciberataque direcionado a uma rede de satélites usada pelo governo e agências militares do país, também afeitou dezenas de milhares de utilizadores de Internet em toda a Europa.
Mariupol continua a ser a cidade mais afetada pela destruição da invasão russa na Ucrânia. Há imagens que mostram o exército russo e a destruição no porto de Berdyansk.